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Atualizado: 17 de julho de 2025
No dia seguinte, 24 de janeiro, cantou-se na capella real de Santo Izidro o Te-Deum que as auctoridades de Madrid e a deputação provincial tinham resolvido mandar celebrar. Este acto religioso fez despertar a côrte, recomeçar o movimento das carruagens brasonadas.
Concedidas duas horas para desafogo de saudades, cinco annos retraídas, e gastas em ardentes expansões que as volveram momentos, foi o regimento de infantaria 18 ouvir missa á egreja da lapa e o regimento de infantaria 6 á egreja da Graça. Em ambos os templos houve lausperenne e Te-Deum. Cumpridos os deveres do coração e da alma, começaram os da cortezia.
Cantado o Te-Deum, D. Affonso XII e a eleita do seu coração subiram á carruagem real. O magnificente cortejo atravessou as ruas de Madrid por entre nuvens de pombas, que, lançadas das janellas, n'um numero prodigioso, esvoaçavam ás doidas por sobre as carruagens. Nos labios do rei desenhava-se um fino, um doce sorriso de felicidade, cuja expressão se póde traduzir n'uma só palavra: «Emfim!»
Vêr-se-hia, ao invez e instantaneamente, encherem-se todas as igrejas, e justos e peccadores reunidos ao pé do altar, em um mesmo consenso de acção de graças, cantarem do fundo da alma: Te-Deum, laudamus, in te, Domine, speravi; non confundebar in æternum. O INFERNO CONSIDERADO ÁL
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