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Quanto á pimenta e drogas que vão ao Levante, são de Malaca, Sumatra e Diu, onde nasce muita pimenta longa e redonda, e muito bem sei por onde passa e em que tempo: falta-me o principal. As escravas que quer, tomam-se depressa: que as gentias d'esta terra são pretas e mancebas do mundo, como chegam a dez annos.

Viam-se girar no seu commercio os diamantes e pedras preciosas das ricas minas de Narsinga e do Pegú, as perolas de Kalckar, o oiro de Sumatra, o ambar das Maldivas, o marfim, a porcelana, as sedas e damascos da China, o sandalo de Timor, o algodão, o anil, o assucar, as especiarias mais apreciadas, tudo, emfim, quanto póde contribuir para o uso e delicias da vida.

Gaspar Vaz realisaram-se, porque as viagens continuaram. Ramusio, dando conta da navegação de um capitão de Dieppe, que no anno de 1539 foi á Malagueta e muito além, dobrando o cabo de Boa Esperança e chegando a Sumatra, affirma que os francezes corriam com frequencia a costa de Guiné . Fr.

Chegou Diogo Lopes de Sequeira a Malaca depois de ter reconhecido a ilha de Sumatra.

De feito tem esta ultima especiaria em Sumatra o nome de molaga, e na India o de mellaghoo, e pela tendencia natural a applicar o mesmo nome a substancias analogas, e que o commercio confunde, suppoz Humboldt que o nome da pimenta, um pouco alterado, e tomando a fórma malagueta, se viesse a dar á droga de Africa . Não julgo por modo algum acceitavel esta etymologia.

Diogo Lopes de Sequeira, levando comsigo Fernão de Magalhães, chegára a Sumatra e a Malaca, onde assentou feitoria. Descobríra Tristão da Cunha as ilhas que ainda guardam o seu nome, fôra a Socotorá, desembarcára com Ruy Coitinho na ilha de Madagascar, a que chamou de S. Lourenço, e que simultaneamente visitára Fernão Soares.

No anno de 1529 João Parmentier de Dieppe fez uma viagem a Sumatra, e durante a viagem morreu. Parmentier era poeta, douto classico, e igualmente navegador e bom hydrographo. Acompanhou-o n'esta viagem seu intimo amigo o poeta Pedro Crignon, que, regressando a França, publicou em 1531 os poemas de Parmentier, com um prologo que contém o seu elogio, no qual diz que Parmentier foi «le premier françois qui a entrepris

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