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Atualizado: 11 de novembro de 2025
Quer v. ex.^a dizer que me afaste, que deixe de a ver, de lhe fallar, de viver na mesma terra em que v. ex.^a vive, de frequentar os mesmos logares que v. ex.^a frequenta, de respirar o mesmo ar que v. ex.^a respira! exclamou o bohemio n'um fingido rapto de desesperada eloquencia E emquanto eu, distante, na solidão e no abandono da minha retirada terra de provincia, curto as dôres e as amarguras de um amor sem esperança, fica um outro, um outro a quem v. ex.^a ama, na posse feliz do seu coração, gosando tranquillo as suaves delicias do amor correspondido!
Nuno, satisfeito com as suaves emoções daquela clara e plácida manhã familiar, saíu para o jardim que,
Chegado, porém, que foi á edade da razão, os seus sentimentos abriram-se-lhe em sensações suaves n'um porvir radiante, e despertaram n'elle um prurido irresistivel de ir em cata de melhores horisontes por esse mundo além.
E tu, como ellas, ditosa, Ás suas notas suaves Juntavas a voz formosa! Ah! como eu vivia então! Como de novo sentia Rebentar no coração Essa infinita alegria Que nos desvaira a razão! Por quanto tempo durou O sonho que me encantava? Breve foi, maldicta a mão Que d'elle me despertou.
Attrahi-me a vós, ó Virgem Maria, para que eu corra aos suaves cheiros dos vossos perfumes.
Havia ali um tracto sagrado, a Sala sensual, que me abrigou loucuras suaves, e tempestades de goso, duma nevrose sacudida e bemdita. Nesta sala, vestida de crystaes, concavos e convexos, duma asymetria e desarranjo de cháos, gosei dezenas de corpos alvos e morenos, que desenvolviam nus as curvas das sereias, em danças desvairantes.
Deitei-me: e sonhei que estava longe, para além de Pekin, nas fronteiras da Tartaria, no kìosque d'um convento de Lamas, ouvindo maximas prudentes e suaves que escorriam, com um aroma fino de chá, dos labios de um Buddha vivo. Decorreu um mez.
Fizestes-me provar gostos passados, E vossa condição nelles provastes: Singelos em hum'hora mos levastes, Deixando em seu lugar males dobrados. Quanto melhor me fôra que não vira Os doces bens de Amor? Ah bens suaves! Quem me deixa sem vós, porque me deixa? De queixar-te, alma minha, te retira: Alma, de alto cahida em penas graves, Pois tanto amaste em vão, em vão te queixa.
Aceitava e agradecia até, porém, a occultas, suspirava por ter de privar-se uma noite dos suaves prazeres dos seus serões domesticos, das attenções e cuidados filiaes de Cecilia e até das monótonas reflexões do amigo José Fortunato; este não sentia menos pezar em modificar habitos já inveterados n'elle e prescindir do chá e dos bocejos do vizinho. Mas não havia remedio. Manoel Quentino ía.
Cessou da noite a grão solemnidade Consagrada á tristeza, e a memorandas Recordações: os monges se prostraram, A face unida á pedra. A mim, a todos Correm dos olhos lagrymas suaves De compuncção. Atheu, entra no templo; Não temas esse Deus, que os labios negam, E o coração confessa. A corda do arco Da vingança, em que a morte se debruça, Frouxa está; Deus é bom: entra no templo.
Palavra Do Dia
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