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Atualizado: 17 de junho de 2025
Era um d'estes conventos campestres, que hoje ou se encontram em ruinas ou transformados em solar de alguma notabilidade provinciana. Ao de que falamos coubera o ultimo destino.
Porque era Cercosa a habitação preferida dos amantes. As visitas, os serões com os lentes e mais frequentadores do palacio da estrada da Beira, a creadagem basta, tudo isso perturbava em Coimbra as horas d'amor, e tudo isso desapparecia no silencio do solar de Cercosa protegido pela discrição da creada que já em Vizeu fôra confidente de D. Maria Francisca.
Lisongeava tambem a sua crescente ambição de nobreza o facto de habitar o antigo solar d'uma familia illustre.
O astro das noites, já pela proximidade relativa a que está, já por virtude do espectaculo rapidamente renovado das diversas phases que apresenta, partilhou sempre com o Sol a attenção dos habitantes da Terra; mas o olhar para o Sol cansa, e os esplendores da luz solar forçam os contempladores d'este astro a baixar os olhos.
Por ambas as encostas até á corôa da montanha, aonde se erguiam as torres do solar com os engenhos armados nos eirados, e as ameias sempre vigiadas, subiam as casinhas da aldeia, pendurando-se, umas cingidas de verdura, outras negras e arruinadas de velhice, estas mudas e desertas a desabar, aquellas alvas e remoçadas dissimulando a pobreza com os ares quasi festivos!! «Deus nos livre de tão mau senhor!» era o voto dos burguezes de Miranda, compadecidos da escravidão dos moradores de Algouço, e ainda não diziam desgraçadamente toda a verdade.
Foi por o mesmo caminho d'esses visitadores suspeitos, que o proprietario d'aquelle nobre solar ahi entrou furtivamente, e córando do passo a que a violencia de uma entranhada saudade o impellia. Dentro em pouco achava-se na quinta.
Uma noite sonhou Astrigildo que corria serras e valles com a rapidez do vento, montado em onagro silvestre, e que, depois de correr muito, chegava alta noite a um solar, onde pedia agasalho: E que formosa dama o recebia, e que em poucos instantes um do outro se enamorava.
O homem que passeava era Ayres Gonçalves de Figueiredo; a dama era a esposa deste, D. Catharina; o individuo, que lhe fazia companhia, o irlandez Guilherme Down-Patrick; os restantes eram quatro cavalleiros, homens de solar de Entre-Douro-e-Minho, o capitão de besteiros, Pero Bedoido, e frei Garcia.
Era eu. Pois não houve meio de resistir. Ora então, senhores e... Senhoras não ha infelizmente! exclamou o Leotte. Peço attenção, que eu principio. E principiei. O morgado de Muxagata, ou simplesmente o Muxagata, como elle era conhecido ha vinte annos no Porto, tinha solar a onze leguas de Lamego, na aldea d'aquelle nome.
Era a graça com duas azas: tinha a desenvoltura que não rasteja. Ao outro dia partia para o solar de Bragança em Villa Viçosa a infanta viuva, suas filhas e seu filho D. Duarte. As duas unicas recreações que habitualmente se permittia o infante D. Duarte, a despeito de suas irmãs, tinham um caracter tradicional de familia: eram a poesia e a caça.
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