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Atualizado: 28 de julho de 2025
Tinha a convicção de que se vencera; nada o impedia de voltar a assistir ao seu divertimento predilecto. De resto, desejava colher a prova evidente da cura. Nem um só doente ha que, depois de estar por muito tempo preso no quarto, não se sinta impaciente d'affrontar o ar livre, d'experimentar as suas forças.
Verdade verdade: está-me vexando, apesar do que estabeleci no começo d'estas confidencias, tão diffuso falar sobre tão apoucado sujeito, que, por mais que eu diga, saiba e sinta, não ser eu, sempre hão-de tomar por mim; e portanto, dobrada censura: sobre importuno, immodesto. Paciencia.
«Póde ser que o meu irmão, n'essa outra sociedade, com outras relações, e com a mudança que fazem os annos, contra vontade mesmo de quem se transfigura, sinta diminuir-se a boa impressão que de mim levou. Não creio que me esqueça; mas póde ser que a distancia me vá descolorindo aos olhos da sua alma.
Eu não posso fallar d'essa paisagem adoravel que me não sinta enlevado pelos seus encantos naturaes. Como é bello tudo quanto d'alli se avista!
Saltava nos valetes, e fazia cêrco ás quinas. Pois bem! experimentemol-a. Adiemos por mais dois ou tres dias o nosso regresso a Lisboa. Uma d'estas noites armamos uma banca de jogo. Se fôr ella, é natural que sinta renascer em si a paixão de jogar, que a fascinava no tempo do Muxagata. Observemos se faz saltos nos valetes e cêrcos ás quinas.
Esta exclamação pronunciou-a Candida desprendendo-se do amplexo do marido e dando um pulo para o leito. Anda, fala, menina, que tolice é essa? Então apaga a luz, primeiro; póde ser que ás escuras eu me sinta mais animosa! .... Roberto soprou a luz da véla e disse deitando-se: Agora....
Se bem me recordo era a estalagem d'Albergaria, esse covil immundo, da qual ainda hoje me não lembro, que não sinta logo pelo corpo, um certo pruído, que me excita horrorosamente os nervos. No dia immediato continuamos a nossa jornada, mas não com tanta felicidade como na vespera.
Árvore, cujo pomo bello e brando Natureza de leite e sangue pinta, Onde a pureza, de vergonha tinta, Está virgineas faces imitando; Nunca do vento a ira, que arrancando Os troncos vai, o teu injúria sinta; Nem por malícia de ar te seja extinta A côr que está teu fructo debuxando.
Franzina e pallida, com os cabellos negros, os olhos grandes e scismadores, nunca lhe contemplo as pequeninas mãos de dedos compridos e esguios, terminados por unhas d'uma côr de rosa transparente, que não sinta antecipada inveja do feliz namorado provavelmente ainda a crescer que hade um dia ter o direito de lh'as cobrir de beijos.
Sisypho, não t'espantes deste alento, Que ás costas o subi do soffrimento. Dest'arte o summo bem se m'offerece Ao faminto desejo, porque sinta A perda de perdê-lo mais penosa.
Palavra Do Dia
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