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Atualizado: 18 de junho de 2025


Como ella torvo, soltarei um hymno Depois do triumphar. Oh meus irmãos, da embriaguez da guerra Bem triste é o acordar! Nessa alta encosta sobranceira aos campos, De sangue ainda impuros, Onde o canhão troou por mais de um anno Contra invenciveis muros, Eu, tomando o alaúde, irei sentar-me; Pedir inspirações Á noite queda, ao genio que me ensina Segredos das canções.

De repente faço reparo nos quadros que pendiam das paredes: o retrato d'ella! Surpreza providencial! O retrato d'ella! Comecei a sentir-me menos impaciente desde esse precioso achado. Arrastei a cadeira para defronte do retrato. Sentei-me, fumava, pensava... Que pensava eu? Não sei. De meia em meia hora ia ver a doente, e voltava a sentar-me defronte do retrato.

Sobre essa encosta, sobranceira aos campos, De sangue ainda impuros, Onde o canhão troou, por mais de um anno, Contra invenciveis muros, Eu, tomando o alaúde, irei sentar-me; Pedir inspirações A amiga noite, o genio que me ensina Suavissimas canções. Reina em silencio a lua, o mar não brame, Os ventos nem bafejam..... Mas que ossadas são estas, que na encosta, Aqui e alli, alvejam? Esses?

Dizei-lhe, que sustento Irmãas donzellas, Outras viuvas; e ide-lhe lembrando, Que o bem que me fizer he feito a ellas. Levantando-se o Author da meza de hum Grande por serem horas de ir para a Aula. Não tomando em desprezo o escuro estado Em que me poz Fortuna, e Natureza, Olhastes sem horror minha baixeza, E fizestes sentar-me ao vosso lado.

Laura repetiu o dominó não me apertas a mão? Deixa-me ao menos sentar-me perto... muito perto de ti... sim? O homem, que mais proximo estava de Laura, afastou-se urbanamente para deixar aproximar um mascara, que denunciara o sexo pela voz, e a distincção pela mão.

E, na noite seguinte á da minha visão, eu fui sentar-me entre os pinheiros, com a harpa das angustias debaixo do braço, esperando a hora desejada em que os espiritos desciam a pousar nos labios daquella espiritual mulher. Presenciei o mesmo espectaculo da noite anterior: a mesma attitude, a mesma luz, e á mesma hora o canto funebre e as palavras dulcissimas de tristeza.

Oh, no silencio, Eu pequenino verme irei sentar-me Aos pés da Cruz nas trévas do meu nada. Assim se apaga a lampada nocturna Ao despontar do sol o alvor primeiro: Por entre a escuridão deu claridade; Mas do dia ao nascer, que rutíla, As torrentes de luz vertendo ao longe, Da lampada o clarão sumiu-se, inutil, Nesse fulgido mar, que inunda a terra.

Quando me annunciaram a morte de meu filho, pedi que me puzessem junto do cadaver, apalpei-o, beijei-o; ouvi os passos dos que o levaram a enterrar, mas não vi o enterro. Ouvi o estrondo da queda do cedro que cobria de sombra a minha eira e, ainda hoje, vou sentar-me no sitio em que elle avultava e sinto-me agasalhado pela ramagem que não existe e ouço a alegre voz dos passarinhos de outr'ora.

Ainda a cinza não cahira na agua e eu estava resolvido a partir. Pensei e vou! declarei, voltando a sentar-me. E se os cavalheiros me dão licença, direi as razões por quê, e as condições com quê.

Nunca mais fui a casa de D. Vicencia, nunca mais a vi; mas á hora em que o mocho pia no galho do azevinho, ia eu, cheio da minha amargura, sentar-me n'uma collina fronteira ás janellas d'ella, e d'ahi, com um enorme oculo de papelão, conseguia lobrigal-a através das vidraças.

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