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Atualizado: 2 de junho de 2025
O Contracto social de Rousseau, que passa por obra de genio, veiu afinal, sacrificar a liberdade individual á alma collectiva. Quero o inverso, o avesso dessa lei: a limitação do poder social pelo individuo; que os medios e os rudes cedam aos grandes as regalias que lhes são demasiadas, que não cabem na sua inferioridade.
Mas ai! ella era moça, tinha a sofrega curiosidade da vida; tinha lido os poetas da paixão; tinha-se contaminado d'aquella febre sensual, que se exhala, como um miasma putrido, dos livros ardentes de Rousseau. O periodo, de resto, era de delirio ardente. Gosar, eis o motte d'essa geração de desequilibrados, nascida d'um beijo entre duas batalhas sangrentas.
«Arremessado aos quatorze annos no tumulto da capital, escreve Lopes de Mendonça tivera de se sustentar, como Rousseau, do trabalho machinal do copista, e na estreiteza e improbas fadigas de tal profissão, póde entregar-se ao estudo.
Ao mesmo tempo que Voltaire, Rousseau fazia suas as ideias de Plutarco sôbre o regime alimentar; e proclamando-as com a violência habitual do seu carácter, com aquela mesma impetuosidade que incansavelmente empregou em fustigar a depravação do seu tempo e em incitar a uma regressão salutar ao contacto e
E são os seus princípios que, modificados, e depois enormemente desenvolvidos, se encontram em Rousseau, sob o dupla noção famosa do estado da natureza e do contracto social, donde se podem considerar derivados os mais racicos princípios da revolução francesa.
E sabe? disse com tristeza, talvez que estes episodios o romance dos meus erros e amarguras valham a Historia, que prende ao bandoleirismo dos Affonsos. Liga-o á minha sensibilidade, a philosophia serena que usa, mau grado ser austera. Prometto fazer-lhe as minhas confissões, que marcam mais ousio, verá, do que as celebradas confissões de Rousseau.
Cabia aqui, para todos, o bom dito de Voltaire a proposito da Epistola de J. B. Rousseau Á Posteridade. Se estas coisas fossem feitas por leviandade natural da senectude, ao menos tinhamos a certeza de que lá estavam as bemaventuranças que dariam por premio o reino do céo. O apparecimento de um livro é uma das melhores tertulias para o sr.
Muito obrigado, aos Srs. Redactores do Camarão. Quando escrevi O homem deve ser sceptico, eu sabia onde ficava a fonte de Helvecio, Rousseau, Spinosa e outros, que o Camarão conhecia igualmente, como no Japão a esta hora se sabe que hontem chegou o vapor do Norte!
No seculo dezoito, nesse seculo philosophico e revolucionario em que fizeram grandes progressos o scepticismo e a incredulidade e se propagaram com immensa actividade as doutrinas que deviam produzir as grandes tempestades politicas e sociaes, nesse grande seculo, ao qual devemos comtudo immensos beneficios, João Jacques Rousseau, um dos mais eloquentes prosadores franceses, defendeu com muito enthusiasmo a existencia de Deus e a immortalidade da alma e exaltou a moral evangelica, distinguindo-se pelo seu deismo ardente, que elle manifestou num estylo tão suave e harmonioso que faz lembrar o de Platão.
O satanismo por que tem uma philosophia absurda que consiste em querer ao eterno equilibrio do Bem e do Mal, em que se baseia a harmonia da Natureza que assombrava Rousseau e que lhe valeu de Voltaire a sangrenta satyra do doutor Pangloss antepor, pertinazmente, o predominio do Mal.
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