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Atualizado: 18 de junho de 2025
Chegando á altura da Madeira partiu adiante o navio S. Thiago, cuja viagem descreve assim «Depois de varios contrastes de tempo que o obrigou a perder alguns dias, achou-se a 15 de julho defronte de Porto Palma, e á vista de cinco navios de corsarios da Rochella, de que era chefe Jacques de Soria, almirante da rainha de Navarra.
«Havia muita gente estrangeira a fóra os tudescos, que el-rei mandara vir e que estavam em Cascaes alojados, afóra seiscentos soldados, os quaes, indo para a Rochella por mandado do papa em soccorro dos catholicos contra os herejes, vieram a Lisboa tomar refresco, e pedir embarcação a Sua Alteza, a qual lhes não pôde dar, por ter necessidade de todos os navios para esta viagem, antes disse ao capitão d'esta gente, que era o duque de Lenister de Irlanda, que o quizesse acompanhar n'esta jornada, e que para isso mandaria pedir licença a Sua Sanctidade, para o qual o duque lhe deu de prazo quarenta dias para dentro d'elles vir a resposta, a qual não veiu até á partida d'el-rei; mas emfim os fez embarcar e levou comsigo.
Não pára aqui a narrativa de Quintella, que descreve como D. Luiz de Vasconcellos depois de varias tentativas de emprehender a viagem e soffrendo grandes contrariedades, arribou á Terceira, d'onde partiu em setembro para o Brazil; e a esse respeito narra, que «Chegando á altura de Canarias, foi atacado por quatro navios francezes saidos da Rochella, cuja esquadra commandava João de Cadeville.
E o conde partiu de Galliza, e foi pelas Asturias, por quanto por aquella comarca não havia mandamento d'el-rei, pensando elle pouco que fosse por alli, e passou trigosamente, e foi-se pela Biscaia, onde estava Dom Tello seu irmão, e d'ahi se passou por mar á Rochella, onde achou el-rei de França, que havia guerra com os inglezes, e tomou d'elle soldo.
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