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Atualizado: 10 de junho de 2025
Quando ha portuguezes nos desterros de Africa e nas amarguras do exilio que ainda soffrem duramente as consequencias de um corajoso e mal succedido impulso que os levou a romper as fronteiras da legalidade, a qual é muita vez a mordaça do direito; quando o pensamento é apenas tolerado e as liberdades publicas são consideradas como alto favor dos dirigentes; quando, olhando para a tribuna parlamentar, ella se vê deserta e chega mesmo a parecer que ella é morta; quando a reacção clerical vae já, ousadamente, dispondo com espavento as suas forças á plena luz do sol, merecendo até os applausos e as adhesões officiaes; quando a Inglaterra nos enxovalha mais uma vez com o mais cynico desplante; quando a Allemanha entra tambem pelos nossos dominios descurados e ahi se estabelece, d'elles aferrando um largo torrão nas suas garras rapaces; quando a França, rompendo com as suas tradições de cortezia, nos trata duramente e com o pungente desdem de crédor poderoso para com devedores trapaceiros; quando o Brazil, senhores, o Brazil que nós descobrimos, o Brazil a que tantas tradições de gloria, de sangue, de affectividade e de interesses nos prendiam e prendem ainda; o Brazil, ferido na sua hospitalidade, affrontado no seu pundonor, expulsa summariamente dos seus territorios a nossa bandeira; quando tantas calamidades e tantas vergonhas se succedem incessantemente n'um turbilhão mais vertiginoso que o dos mortos no celebre lied allemão; vir commemorar o nome de José Estevão implica fatalmente a indicação para se organisar quanto antes e com a energia das supremas crises o patriotico movimento que nos redima e arranque a esta apathia miseravel em que vamos vegetando.
N'esta pequena victima tenrinha o tenro pequenino aqui resgato; é coração por coração; tomae-o; por visceras são visceras; redima esta existencia immunda outra mais nobre.» Finda a sacra oblação, corta o deventre, e esmiunçado o vai pôr aos ares livres, prohibindo do rito ás testemunhas olhal-a então ninguem; por fim colloca a vara de oxiacanta, o don de Jano, na janellinha que dá luz ao quarto.
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