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Atualizado: 29 de outubro de 2025
Era Pinheiro Chagas, que tambem abrira os olhos da alma á luz do seculo que vai passando; um talento superior, um coração limpo de toda a mancha, modesto tambem, e tambem fraco, tomado de terrores vagos, de infundados receios, que dera os ultimos traços no Poema da mocidade e receoso que lhe calumniassem a obra os invejosos confrades da religião nacional, ia ao templo pagão sacrificar o cordeiro da sua independencia!
Por conselho do marquez de Vilhena, Henrique IV voltou-se para D. Affonso V, a quem propôz o casamento com D. Joanna, a qual levaria em dote os reinos de Leão e Castella; porém, o monarcha portuguez, mais receoso dos artificios de Vilhena do que das difficuldades do assumpto, deo largas ao negocio, e Henrique IV entretanto tentou ainda procurar para genro o infante D. Henrique de Aragão, filho de outro, que, cincoenta annos antes, havia sido o primeiro perturbador de Castella.
Quando o homem chamou a sciencia a dar um testemunho falso da sua primazia, a mulher, quebrantada pela escravidão do braço, não pôde remir-se com as forças do espirito. Ainda assim, o tyranno, receoso da emancipação, fez em redor da escrava as trevas da ignorancia, para que a razão da mulher não pudesse conceber da luz o germen que a rehabilitasse.
E a marqueza não se sentia feliz. Para o marquez a morte de D. Estevaninha não foi um desastre dos que abrem no coração um vinco duradoiro. Gostára d'aquella face triste e habituára-se ao ardôr receoso do corpo fino e doirado da andaluza; mas a casa fina, elegante e pagã, ia tomando aspectos sombrios. Na ante-camara, como nos corredores episcopaes, murmuravam grupos de padres.
No meiado do quarto anno, chegou a uma estalagem, mas o estalajadeiro recusou-se a dar-lhe gasalhado; este homem nem mesmo consentiu que o estranho hospede fosse dormir para a estrebaria, receoso de que a presença de similhante exemplar da especie humana lhe espantasse os cavallos.
Bem sem fundamento Tẽe certa a mudança, Certo o sentimento Na dor da lembrança. Quem vive contente, Viva receoso: Mal que se não sente, He mais perigoso. Quem males sentio, Saiba ja temer; E pelo que vio Julgue o qu'ha de ser. Alegre vivia, Triste vivo agora; Chora a alma de dia, E de noite chora. Confesso os enganos De meu pensamento: Bem de tantos annos Foi-se n'hum momento.
Raparigas de luar, pastoras d'estes Andes, Diziam entre si: Quem será este senhor? Todo de preto, tão pallido, olhos tão grandes! E rezavam por mim, baixinho, com amor. Por fim entrei receoso em uma caza immensa Com Jezus-Christo ao fundo e velas e alecrim. Uma dellas guiou-me ao quarto onde a paysagem Ante meus olhos se estendia e os deslumbrou... «E então como passou? Gostou da sua viagem?
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