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Zorrilla, que atravessou os transes mais dolorosos da vida, e que além de um grande poeta é tambem politico de notavel bom-senso, vê-se hoje expatriado e longe dos seus. O mesmo succede a talentos notaveis como Fernandez de los Rios, Fernando Garrido, Ramon de Cala, Estevanez, Gonzalez e outros. José Maria Orense, o decano da democracia hespanhola, está quasi afastado da politica.

Na historia do livre pensamento, Ramón Chíes occupava um dos primeiros logares e era uma das personalidades mais em vista. Era um revolucionario por temperamento e por convicção. Não queria a republica simplesmente pela republica. Queria a republica sim! para elevar e engrandecer a sua patria aos olhos de nacionaes e estrangeiros.

O hespanhol chama-se D. Ramon Covarubia, mora na Passage Saulnier, 12, e como é aragonez, e portanto sobrio, creio que com dez francos por lição se contentará amplamente.

E conhece argentinos? logo o Silveira indagou com calor. D. Ramón meneou negativamente a cabeça. Alguma das famílias que vão aqui a bordo? Tampouco. Nem aquelas senhoras, ali assim,

Izabel filha de D. Ramon e noiva de Martinez. Pablo criado de D. Ramon. Correligionarios de D. Emilio A acção passa-se em casa de D. Ramon, rua de Alcalá, em Madrid, na noute do assassinato de Prim. Salla espaçosa, guarnecida com modesta elegancia. Porta ao fundo e lateraes. Janella. Ao meio da scena uma mesa e uma cadeira, e aos lados duas ordens de cadeiras. *Izabel e Martinez*

Antes de receber Nosso Pae, pensando sempre em Deus e no pataco, dirigiu-se para a sachristia. Sr. prior, disse elle, eu tenho abusado muito da bondade de v. s.ª Nem por isso, Ramon... Tenho, tenho, sr. prior, mas este anno não ha de ser assim. E, dizendo, tirava vagarosamente da algibeira do collete o que quer que fosse. Este anno, continuou, quero pagar a desarrisca.

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