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Atualizado: 18 de junho de 2025


E a tua cabelleira, errante pelas costas, Supponho que te serve, em noites de verão, De flaccido espaldar aonde te recostas Se sentes o abandono e a morna prostração. E ella hade, ella hade, um dia, em turbilhões insanos Nos rolos envolver-me e armar-me do vigor Que antigamente deu, nos circos dos romanos, Um oleo para ungir o corpo ao gladiador.

Eram as senhoras que desejavam ouvir no Phonographo uma aria da Patti! O meu amigo sacudiu logo os hombros, n'uma surda irritação: Aria da Patti... Eu sei ! Todos esses rolos estão em confusão. Além d'isso o Phonographo trabalha mal. Nem trabalha! Tenho tres. Nenhum trabalha! Bem! exclamou alegremente Todelle. Canto eu a Pauvre fille...

Não sejamos todos tolos; Deixai vêr os vossos rôlos De brasoens. Ninguem disse ainda ao certo Onde vão, donde vieram Os baroens. Dizem velhos alfarrabios Que os baroens da idade d'ouro Davam tapona de mouro, Fanfarroens! Nesse tempo eram crusados, Hoje fogem dos cruseiros, Os baroens. Os de então na Palestina Eram rijos e potentes; Mas os d'hoje são valentes Nos certoens.

Ao mesmo tempo rompia em torno de nós uma balburdia medonha de roncos, bufos, grunhidos, sons de patas fugindo e vemos fórmas, como garupas, galopando através do tojo, entre rolos d'areia.

Assim, voltámos as costas ao sul, havendo préviamente lançado fogo á campina que, abrasada pelo sol, incontinente despedio ao céo rolos de negrejante fumaça. Minutos depois apparecia, na margem de , outra fumaça, em signal de aceitação de desafio, como usavão os paraguayos.

Que vão cruzando os empoeirados plainos, E os ares que anuvia o fumo em rôlos.

Quem não se recorda com saudade do tempo em que o altar lhe apparecia a certa distancia, com o seu frontal broslado e a sua toalha alvissima, assoberbado pela catadupa de lumes de um throno, perfumado pelas jarras de flores, involto no ambiente turvo pelos rolos de fumo raro e pallido do incenso, symbolo do mysterio?

Nos regos do arado correm rolos de nevoa e a verdura da herva, na manhãsinha, é immaterial, como se fosse a respiração da terra. As aves, nas moutas, começam o seu dia cantando. Que sentes? pergunta o Pitta ao Gabiru. Espera! espera! diz o outro entontecido. Ouço gritos e vejo uma brancura e gestos... Mas o que eu ouço! que sem numero de vozes, de palavras precipitadas! Vês arvores?

Rolos de tapetes, vasos de flores, escadas, louças, creados em mangas de camisa, mulheres do campo transportando cestos com ramos de hera e de loureiro, um ininterrompido cruzar de vozes dando ordens e pedindo objectos, tudo redemoinhava em volta de D. Pedro que corria de salão para salão querendo dirigir toda a esmerada ornamentação do palacio.

Ó vergontea gentil! quando um tropel distante De subito acordar os echos da clareira E uma preza cansada, em rolos de poeira, Varada, a vossos pés, caír agonisante, Acercai-vos então da pobre fera exangue Que estrebuxa de dôr n'um mar de lama e sangue Sem que um grito de nos corações acorde!

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