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Atualizado: 31 de maio de 2025


A 6 de Abril soffrem os legalistas no Sul huma derrota junto a Pelotas, sendo morto o Coronel Albano e ficando prisioneiros dos rebeldes o Major Marques e outros.

Poucas horas depois d'aquelle curto dialogo, retirava a guerrilha de Mac-Donnell em completa debandada, deixando no campo do combate 17 mortos e 9 prisioneiros, escapando com difficuldade de ser tambem aprisionado o seu aventureiro commandante.

Contou e separou os prisioneiros, pela maior parte caciques velhos, mulheres e crianças, que se não tinhão podido evadir, e dividio os presos por diversos sitios guardados com sentinellas. Tratou de recolher e ajuntar os objectos, e tomou providencias e cautelas para responder aos que ousassem retroceder, e roubar-lhe os fructos da victoria.

Essas informações foram-lhe prestadas, além de outros civis, por Estevão Pimentel, que tinha estado a bordo do Adamastor e falara com o tenente Cabeçadas. Era forçoso ir tomar o S. Raphael, não porque o comando do barco devia ser exercido por um official, mas porque os officiaes prisioneiros dos revoltosos se esforçavam por convencer os seus aprisionadores a desistirem da insurreição.

Antre os prisioneiros era um bom quinhão de gente que chamavam Moçaraves, os quaes eram Christãos, que os Mouros tinham por cativos naquella terra, e quando El-Rei chegou a Coimbra o Prior de Santa Cruz o saio a receber, e disse-lhe: «Oh Senhor Rei, e vós outros nobres varões que sois filhos da Santa Madre Egreja, porque trazeis assi prezos, e cativos estes Christãos irmãos vossos como se fossem infieis, devendo-os de ter, e tratar como vós mesmos; ora vos peço senhor, pois são da Lei de Christo como nós, sejam soltos, e livres da prizão». E El-Rei que era muito sogeito a toda rezão, e virtude, de todo bom, e verdadeiro Christão, outorgou logo no que o Prior falou, e os mandou todos soltar, e livrar de cativeiro.

Ditalcon, um dos tres companheiros que andam junto a Viriatho, lembrou ao Cabecilha um sacrificio de cavallos e prisioneiros ao deus Neton. Viriatho com a sensatez, que era uma das suas forças, volveu-lhe seccamente: Não ha tempo a perder; nem um inimigo como o romano se combate com festanças. Ditalcon calou-se ao repellão do espirito pratico do chefe.

De vez em quando occorria-lhe a conjectura de que Cepio, não reconhecendo a inviolabilidade dos seus parlamentarios, os teria mandado passar pelas armas, ou pelo menos os guardava como prisioneiros, como refens para lhe impôr condições de rendição.

Foi no dia 14 de janeiro de 1659 que se deu a batalha, conhecida pelo nome de batalha das linhas de Elvas, e nunca os hespanhoes apanharam tamanha pilota. Os prisioneiros foram aos milhares, artilheria, bagagens, tudo nos caío nas mãos, e o proprio D. Luiz de Haro escapou-se por um fio.

Quando se restabeleceu Moraes das suas feridas, soube com dôr e magoa que os proprios companheiros, que tinhão ficado igualmente prisioneiros, havião expirado nas prisões respectivas por não poderem resistir á gravidade dos seus ferimentos. Não foi longo e nem demorado o processo de Manuel de Moraes.

A toda a hora, tudo ali lhe recordava esse horrivel drama de sangue, que reputaria ainda sonho infernal, se a memoria de trez cadaveres o não chamasse á realidade. Tudo eram mulheres mancommunadas com os invasores, tudo feridos e prisioneiros, que de continuo amaldiçoavam, esporoados pela dôr physica, a França e o Corso.

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