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Atualizado: 14 de junho de 2025


Na epocha presente, Quando a doce poesia não móra Nos nossos corações, A ternura divina foi-se embora, tem menos fulgor a luz da aurora E as damas não suspiram com paixões Na epocha presente O labio não prende os corações E a alma não sente...

Quando, como a alveloa, delicada, E linda como a flôr que haja mais linda Passava como o cysne ou como ainda Antes do sol raiar, nuvem dourada; Quando a cruz do collar do seu pescoço, Estendendo-me os braços, como estende O symbolo d'amor que as almas prende, Me dizia... o que ás mais dizer não ouço;

Finalmente todos os outros expedientes de composição revelando o sentimento do real e a paixão intensa convergem no mesmo sentido; e a mesma solidariedade que prende a sua obra á sua imaginação e á sua sensibilidade, liga a ella o seu estylo. Tendo escripto a Historia de Portugal, o Sr. Oliveira Martins resolveu continual-a e naturalmente o pensamento conduziu-o á acção.

Á semelhança do que têm feito outros paises em que a politica da Educação é politica dominante e onde, portanto, a arte de governar os homens se prende íntimamente e depende intencionalmente da de governar as crianças,

A Arte tem os seus caprichos, as suas horas. Não é isso, replicou Ruy, em voz sumida. Perdôe-me V. Ex.ª a confissão que vou fazer-lhe e que a um grande artista póde fazer-se. A razão de taes desegualdades prende á minha maneira de ser. Vejo-me na Arte como num espelho. Melhor do que num espelho, pois me vejo intimamente. Eu pertenço a uma raça que vive odiada e odiando.

Mas qual! Emquanto se lhe mostrava a rua Verde eil-o que enfia pela rua Azul. Demais, pois que! digamos tudo, ha paes que batem nos filhos como se elles fossem de pedra e isto não os prende em casa. As crianças basta castigal-as, não se devem espancar. Este pobre pequeno é talvez muito infeliz.

Esperava amanhecer na eternidade, á luz da justiça eterna, e da misericordia do Summo-Bem. A oração pelos meus inimigos era de um sabor indizivel, de um allivio intimo, que tanto mais se prende á creatura quanto ella se resigna nas tribulações!

vae, anda n'essa podridão Que rouba o sentimento e a razão! Que destroe, injuría e enxovalha, Que infecta, que corrompe, prende e emalha A noção do respeito p'lo dever! anda n'esse impudico prazer, Cujas garras tão vis, cynicamente Arrebatam do puro e casto ambiente Todo esse bem, que n'elle se creara; Cujas garras, de força bruta, avára.

Amava-o captiva do quer que é que primeiro prende a vontade da mulher, sem dependencia dos dons da alma. Calisto Eloy de Silos estava uma esbelta figura de homem. A cara compuzera-se arabicamente. O bigode cerrado e negro caía-lhe sobre as claviculas. O descostume da leitura restituira-lhe o aprumo da espinha dorsal. O ventre baixou ás proporções rasoaveis.

Como assim?! Aquella mulher não te prende á patria? Prende-me sobre tudo a um sacratissimo dever.

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