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Atualizado: 6 de junho de 2025


Ninguem jámais a noite e o dia passa Seus aridos escriptos estudando, Por muito que o seu gosto contrafaça. Não o nego porém, de quando em quando D'elles se eleva um resplendor sublime, Digno do Pindo e Phebo claro e brando. Mas tu a quem a rima tanto opprime, Se não sabes, aprende: o canto hebraico Dizem que ás vezes n'ella bem se exprime.

Quando Camões descreve nos Lusiadas, geographica e historicamente Portugal, referindo-se á tradição da antiga Lusitania, relembra o vulto que symbolisa a sua vitalidade resistente, diante da incorporação romana da peninsula hispanica: Eis aqui, quasi cume da cabeça Da Europa toda, o reino Lusitano, Onde a terra se acaba, e o Mar começa, E onde Phebo repousa no Oceano.

Por ver se indo assi desconhecido A sua molher Gaya ver pudesse, Ou sendo Almançor a caça ydo, Ella com o seu Ramiro se viesse, O Phebo então mostrava aver nacido, Contra quem disse, se ora te aprouvesse, Com teu resplandor Phebo me ir mostrado, Este bem, que pretendo, e vou buscando.

As côrtes, chamadas por D. Henrique para decidir a questão, estavam tão pouco costumadas a metter o seu bedelho n'essas questões, que disseram ao rei que decidisse como quizesse, apesar de berrar muito contra isso um portuguez ás direitas, procurador de Lisboa, e que se chamava Phebo Moniz. O rei não decidiu cousa alguma.

Quão saudosamente A sesta ardente abranda, suspirando, De quando em quando o vento alegre e frio! No fundo rio os mudos peixes sáltão; Os ceos se esmaltão todos d'ouro e verde, E Phebo perde a fôrça da quentura.

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