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Elle, o philosopho, sabe bem o que é a miseria no proletariado, elle conhece de certo Ginx's Baby, o monstruoso producto humano das falsas civilisações, elle tem lido certamente Malthus, e queremos que lhe arranquem um dente da bocca, ao grande homem, se elle não tiver do pauperismo, da fome, do salario e dos systemas ideaes de Fourier, de Owen, de Saint-Simon e de Proudhon, uma comprehensão tão perfeita como a que lhe assiste a respeito das unhas dos seus proprios dedos!

Eram o pauperismo, a ociosidade e a degradação humana nobilitados pela Igreja. E nos amplos e lageados claustros e escadarias do cenobio havia aula publica de abjecção, de humildade ignobil, de torpe vagabundagem e de crimes até. O fanatismo religioso nunca desadorou a Calabria, a Floresta negra, e a Serra-Morena. Que o digam as offertas ás madonas de Italia. Viviamos assim.

O proletariado, quando muito, seria uma casta de parias, que d'envolta com o pauperismo merecia os ergastulos e gemonias da preconisada republica romana. As republicas gregas e latina não eram comprehendidas pela ausencia total das sciencias modernas. E se os vocabulos se entendiam nos lexicons da época, desconhecia-se, pelo menos, a essencia da organisação e constituição de povos tão diversos.

Lloyd George, um digno continuador de Lincoln, o rachador de lenha, que, pelos proprios meritos, chegou á presidencia da Republica dos Estados Unidos da America, ao apresentar o seu orçamento á Camara dos Communs, exclamou: «Que ninguem se illuda! O meu orçamento é um orçamento de guerra, de guerra contra o pauperismo que todo o governo tem obrigação de attenuar, senão de extinguirN'um meeting, em Londres, onde me foi dado ouvil-o, confirmou esta phrase e accrescentou: «

De Pernambuco, o Commercio a retalho e a Luz; e antes de mencionarmos os das outras provincias, transcreveremos alguns especimens hospitaleiros d'estes pasquins... com os quaes se não ri a população. Falla o Commercio a retalho: «Vive o povo brazileiro sobre a pressão do mais horroroso pauperismo!

Pergunta-se se o monopolio, se a concorrencia, são os dogmas injustos e tyrannicos, que hão de destruir as massas, como o carro do idolo Jagrenat, entre os indios, esmaga o craneo dos brahmanes, ou se a associação, esse credo dos assalariados das industrias, que os economistas victoriam póde acabar com o pauperismo, e obstar á ignorancia dos povos, palladio deshumano a que os ambiciosos se seguram

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