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Atualizado: 25 de setembro de 2025


Este homem bemfazejo, na região a que me refiro, contenta-se com pouco; empresta em junho uma moeda para receber em setembro ou outubro o capital e mais um alqueire de trigo e até ás vezes de milho. Preço modico, um juro que oscilla entre 20 e 30% ao anno. Conheci um que, não tendo propriedades, tinha um celleiro para receber... os juros.

No momento mesmo em que eu dera com os olhos n'elle, o homem oscilla, cae de bruços e começa a arrastar-se pelo chão, lentamente! Com um esforço desesperado, ainda se ergueu, e tentou pelo comoro abaixo alguns passos que cambaleavam. Por fim tombou de novo, e ficou estirado, como morto, contra um tufo de tojo alto. Gritei a um dos meus caçadores que acudisse.

O periodo de dez annos que está entre 1137 e 1147 offerece n'estas guerras o aspecto de um movimento que oscilla, como um pendulo suspenso de um ponto que é Lisboa: invasões sarracenas para o norte, portuguesas para o sul do Tejo, instabilidade de resultado de ambas. O eixo d'este movimento era evidentemente Lisboa e o systema das suas linhas de defeza Cintra-Almada-Palmella-Santarem.

Por vezes uma carreta passa rapidamente, ao trote de um poney mongol, com altas rodas cravejadas de pregos dourados; tudo n'ella oscilla, o toldo, as cortinas pendentes de sêda, os ramos de plumas aos angulos; e dentro entrevê-se alguma linda dama chineza, coberta de brocados claros, a cabeça toda cheia de flôres, fazendo girar nos pulsos dois aros de prata, com um ar de tedio ceremonioso.

E a peçonha das uniões odiosas e odientas, tragada gotta a gotta, ha ahi morrer de mais lentas e espantosas dores, quando as victimas se não buscam refrigerio na desvergonha e no crime? A estas perguntas a razão do homem oscilla, e cae em abusões injudiciosas. Então me lembra o destino, a fatalidade e as estrellas funestas.

Depressa lhe succede horrivel alarido, E um turbido baquear, em toda a extensidade. Oscilla cada predio, e cahem pelo sólo Desfeitos como em os rijos edificios; E a misera Lisboa, afflicta, pólo a pólo Vomita o seu terror, por igneos orificios.

Um golpe terrivel depressa o vinga, e Lassagne, varado de uma estocada pelos peitos, baquêa do cavallo em terra. Adeante! clama a voz do coronel, apertando os joelhos ao cavallo, e floreteando o sabre. Não poude dizer mais. Uma bala suspende-o na carreira. A mão inerte solta as redeas, a espada núa escapa-lhe dos dedos, e o corpo seguro na sella por segundos oscilla e prostra-se afinal sem vida.

Palavra Do Dia

oppunham-se-lhe

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