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Foi Toshiro, um oleiro da aldeia de Seto, na provincia de Owari, quem fabricou os primeiros boiöes para guardar o chá, empregando processos que aprendera na China, respeitantes á perfeiçäo da pasta e dos esmaltes.

O conde passou aqui ha dias com direcção a Estremoz, onde o levam as probabilidades de poder casar com uma opulenta moçoila, cujo bis-avô fazia pucaros do barro da terra, cujo avô foi creado da casa de Bragança em Villa Viçosa, e cujo pae pirateou na Africa, se não mentem as chronicas dos visinhos. Não me parece que caiba odio em coração tão cheio de amor á bis-neta do oleiro.

Quando passaram as muralhas, sahindo no campo do oleiro, o sol brilhava nas pastagens humidas e passarinhos cruzavam o vôo cantando na alegria do sol. Maria caminhava d'olhos altos, como enlevada. Ineffavel sorriso illuminava-lhe o rosto lindo, arrepios nervosos sacudiam-na de instante a instante. está Bethleem! disse José estendendo o cajado na direcção dos montes ainda enfaixados em nevoa.

De que a alma modela a face como o sopro do antigo oleiro modelava o vaso fino: e hoje, nas nossas civilisações, não ha logar para que uma alma se affirme e se produza na absoluta expansão da sua força. Outr'ora um simples homem, um feixe de musculos sobre um feixe d'ossos, podia erguer-se e operar como um elemento da Natureza. Bastava ter o illimitado querer para d'elle tirar o illimitado poder.

Ao mesmo tempo que se procedia a estes exames um aprendiz de oleiro, fazia por conta propria algumas experiencias não com aquelles barros, mas com outros que a pedido seu lhe eram trasidos por operarios que dos concelhos de Ovar e Feira vinham trabalhar nas construcções que na Vista Alegre se estavam fazendo.

O velho Cahos, O oleiro do infinito, que entre as duas Mãos o tempo e o espaço os amassára, Cansou por fim tambem de fazer mundos, Não tendo mais barro, nem mais raios Com que o barro pintar. Ora, limpando As mãos, que estavam sujas do trabalho, E esfregando uma palma contra a outra, Soprou depois os restos, sem vêr onde, Por esse abysmo além. Oh de mundos!

Um oleiro, que espicaçava o seu burro, carregado de cantaros de barro amarello, gritou-nos: «Bemditas sejam as vossas mães, boa vos seja a Paschoa!» E um leproso, que descançava á sombra, nos olivedos, perguntou-nos, gemendo e mostrando as chagas, qual era em Jerusalem o Rabbi que curava, e aonde se apanhava a raiz do baraz. nos aproximavamos de Bethania.

Vendo, mudos á Dor, os Idolos grosseiros, Que o oleiro antigo e rude em barro modelava, Ibrahim despedaça os Deuses derradeiros, E as terras de Ur, familia e patria, abandonava. , na noite profunda e num amplo deserto, Sem que o sitio onde está e a estrada reconheça, Numa nesga de ceu quasi todo encoberto, Viu um Astro a luzir sobre a sua cabeça.

Entre estes barros veio o kaulin de Val Rico, d'aquelle ultimo concelho; trouxe-o um trolha e foi reconhecido pelo aprendiz oleiro que, no meio da sua humilde obscuridade, prestou o grandiosissimo serviço á fabrica de lhe descobrir a materia prima para o fabrico da porcelana, serviço este que não tinha podido ser prestado por os administradores do contracto do tabaco, do paiz inteiro, que d'isso haviam sido encarregados.

Era madrugada. Começou a orgia pelas Danças sensuaes. Extranha gente! Eram rapazes, flectindo corpos de belleza sobria, linhas puras de desenvoltura suave, sonhos de Aphrodite, animados; raparigas multiplicando as curvas ideaes de corpos de amphora, tudo o que havia de excepcional na concepção excelsa a melhor argila, modelos supremos do Divino Oleiro.

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