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Atualizado: 6 de junho de 2025


Porque trouxe para o campo da historia o mesmo amor da verdade singela, que tinha mostrado n'uma das mais graves questões sociaes. Não me arrependo do que fiz. Cumpri um dever que me impunham Deos e a minha consciencia. Não espero arrepender-me do que faço. Cumpro uma obrigação litteraria, e estou certo de que bem mereço da terra em que nasci escrevendo a verdade.

Y así digo que acabeis, O ojos, ya de matarme; Mas muerto volved á mirarme, Porque me resusciteis. A DONA FRANCISCA DE ARAGÃO, QUE LHE MANDOU GLOSAR ESTE VERSO: Mas porém a que cuidados? Tanto maiores tormentos Forão sempre os que soffri, Daquillo que cabe em mi, Que não sei que pensamentos São os para que nasci.

Nasci dentro de algum folle com certeza; pensou de si para si tenho sorte em tudo! Entretanto como andava desde manhã sentiu-se fatigado; estava com fome, mas nada tinha com que a matar, por ter comido todo o farnel quando da troca da vacca.

Lembro-me de que á despedida elle me dissera: Olhe . Voce diz no Guia do viajante no Porto que eu nasci aqui.

«Maria Elisa Sarmento de Athaide.» O senhor Antonio leu tres vezes a carta e entendeu o essencial. Uma das maiores difficuldades que zombaram da sua intelligencia foi a mais simples das cousas: a assignatura. Isto, pelos modos, cada qual assigna-se como quer! Pois eu hei de morrer, como nasci... Estas sensatas reflexões foram interrompidas pela senhora Angelica. recebeste resposta, Antonio?

Uma cegonha, das muitas que possue, logo destaca, e manda que das rãs ponha e disponha, n'uma das mãos o queijo e n'outra a faca. Ora a cegonha, apenas em seu throno dona das rãs se e sem ter dono, diz comsigo: Nasci dentro d'um folle! Quem tira agora o papo da miseria sempre sou eu!... Passeia toda séria, perna aqui... perna além, n'um andar molle, e quanta apanha quanta engole.

Para te castigar não devia dizer nem mais uma palavra. Oh! por amor de Deus, continue v. ex.^a como quizer; estou prompto a admirar tudo quanto eu não entender, nem v. ex.^a tambem. Estou esperando. «Nasci, continuou a bolsa, e a minha vista não encontrou nada que a ferisse, nada que lhe repugnasse no quarto onde eu viera á luz.

Haverá por ventura pena mais suave? Logo que eu houver provado a existencia da paixão infame, que debalde buscas esconder, tornarei publico teu crime; amante indigna de Eucéro, quero que sejas sua esposa. O escravo Eucéro é aqui o véo que cobre uma iniquidade mais vil do que elle proprio. Mas recuso discutir comtigo, não nasci para descer tão baixo, não sou, como tu, audaz... N

Coisas realmente espantosas. Dissera-lhe a Rosa que seu pai, D. Alvaro de Alarcão, era natural da Beira Alta. Então a menina nasceu ? perguntára-lhe o Leotte. Não, senhor. Eu nasci no Porto. Como foi então isso? Meu pai, que era morgado... Morgado de que? De Muxagata. De Muxagata?! Está bem certa d'isso!? Muito certa. Meu pai fugiu para o Porto com uma fidalga de Lamego. E depois?

A realidade é a minha visão; é que o monge, o sacerdote, se converteu em mendigo. Silencio, outra vez, homens grandes! Tambem eu nasci nesta terra, e o sangue ainda me não esqueceu o caminho das faces.

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