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Atualizado: 14 de junho de 2025
O seu abatimento, a sua fraqueza, a sua desesperança, apagavam-se, varridos pela aurora derradeira. Repellidos os homens, o batel desceu e poisou no mar. Depois veiu remando, pela pôpa da náu, para receber pela varanda os fidalgos, suas mulheres, e os frades: o commum dos infelizes tinha a bordo um tumulo feito.
Como deslisa o goso nos semblantes Por entre as rugas do terror passado! Como é formosa Essa pallida praia, e esses rochedos, E lá no extremo os pincaros da serra Erma e saudosa! De indicas mérces, de ouro carregada Aproa á terra, com celeuma alegre, A náu pujante; E pelo verde mar do porto amigo Abrindo a esteira, restitue á patria O navegante.
Poz termo ao combate a chegada da columna de Villa-Flôr, voltando a tiro as lanchas do segundo desembarque, e obrigando a frota a cortar amarras e a fazer-se ao largo, podendo agora safar-se com a enchente a nau, que logo ao começo da acção tocára o fundo.
Tal fôrça deu o prestigio da scena ás imagens que aquelles versos evocavam! Senão quando, a nau que salva a uns escaleres que chegam... Era o ministro da marinha que ia a bórdo. Fechei o livro, accendi o meu charuto, e fui tractar das minhas camelias. Andei tres dias com odio á lettra-redonda.
Primus circumdidisti me. Foste o primeiro que me circumdou. Foi esta a divisa que Carlos V, o imperador, escreveu na esphera que encimou o brazão de Sebastião de Elcano, o afortunado piloto castelhano, que do mar do sul trouxe a S. Lucar de Barrameda, a nau Victoria, com a noticia da descoberta das ilhas Mariannas, tendo dado a volta ao mundo.
88 "Olha por outras partes a pintura Que as Estrelas fulgentes vão fazendo: Olha a Carreta, atenta a Cinosura, Andrómeda e seu pai, e o Drago horrendo; Vê de Cassiopeia a fermosura E do Orionte o gesto turbulento; Olha o Cisne morrendo que suspira, A Lebre e os Cães, a Nau e a doce Lira.
A facilidade com que alguns dos naturaes se deixaram capturar e levar a bordo da nau capitanea, alli permanecendo e dormindo tranquilamente durante uma noite, como narra Caminha, prova ainda que os nossos indigenas já estavam familiarizados com os europeus, que já os conheciam, que conheciam os seus habitos e costumes, que delles não tinham receio.
Affonso de Paiva foi, pois, em uma gelva para Zeila, capital de Adel na costa oriental da Africa, e Pero da Covilhan demandou em uma náu mourisca a cidade de Calicut. Era Pero da Covilhan o primeiro portuguez conhecido, que atravessava o Oceano Indico.
Pela manhã viram o batel tão perto que chegaram á fala; e pediam ainda que os salvassem com vozes tão profundas e piedosas, que mettiam medo e terror. Finalmente, n'um clamor de gritos e n'uma columna de fumo, espadanando a agua, a náu sossobrou: no alto do capitel da pôpa a escrava, com a creança nos braços, mostrava-a á mãe, desolada no batel.
Alijaram ao mar toda a carga do convez, para libertar as escotilhas e alliviar a náu que vinha abarrotada. Nos porões a carga nadava, e as pranchas de brazil, as pipas da aguada, e mais volumes, boiando, eram lançados pelos balanços do mar contra o costado, batido por fôra com violencia pelas ondas. O temporal recrescia; o Santo-Lenho não queria protegel-os!
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