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Atualizado: 14 de julho de 2025
De dia, encontravam-se os lavradores á entrada dos campos, a contemplarem pesarosos tamanhas ruinas; e alguns, com os braços cruzados, meneando tristemente a cabeça, exclamavam, abatidos pelo infortunio: Ora ahi está tanto trabalho perdido!... Depois da chuva e das trovoadas vinham então as lufadas asperrimas do norte. Parecia mesmo que era castigo!
Então Ernesto fez uma caricia aos cães, que se acercaram, meneando a cauda, e exclamou: Aqui estão os meus novos amigos. Oh! Estes sim, que não me venderão! E sentando-se n'uma cadeira, abriu a carta do conde e leu: «Meu bom amigo
Quem o cosinhar póde gabar-se de apanhar uma excellente enxundia! E é verdade que sim! appoiou o nosso João Está gordo que é uma belleza! Comtudo, o meu porquinho tambem não está mau! O rapazito calou-se, mas não fazia outra coisa senão olhar para um lado e para o outro inquieto; em seguida, meneando a cabeça, disse: Quer saber uma cousa?
E os véos azues das filhas do Conselheiro esvoaçavam alto, erguidos pelo vento. Á volta, como não havia pressa, preferiam vir a remos. O José, para entreter, contava historias e fazia reflexões, que as meninas approvavam, meneando lentamente a cabeça, sentadas uma de cada lado do barco, fitando os olhos nas margens do Tejo que deslisavam lentamente.
Houve uma interrupção, um rapaz que se levantou e de braço no ar pedia para ir lá fora. Licéte! foi como ele disse, arremedando o latim licet. Outros havia que diziam, por troça, Aniceto! Ora já a mim me admirava, tornou-lhe o professor. Se tu não havias de pedir para ir lá fora, tu... E ficou-se a fitá-lo, meneando pausadamente a cabeça. Ora vá você lá fora.
Era miguelista e os partidos liberaes, as suas opiniões, os seus jornaes enchiam-no d'uma cólera irracionavel: Cacete! cacete! exclamava, meneando o seu enorme guardasol vermelho. Nos ultimos annos tomára habitos sedentarios e vivia isolado com uma criada velha e um cão, o Joli.
Eis de novo esses malditos gallegos! más terçães os colham! dizia um mercador. Não nos deixam tomar folego os hereges, e em bem mau estado vão já os negocios. O tempo vai bom para espadeiros; que os outros não veem pogea. Tudo são guerras, agora, e desordens. Dantes não era assim. No tempo do rei D. Pedro!... suspirou o bom homem, e concluiu meneando a cabeça, e fitando os olhos no tecto da loja.
A snr.^a D. Maria da Assumpção apparecia sempre com o seu bello vestido de sêda preta: e como era rica e tinha parentela fidalga davam-lhe com deferencia o melhor logar ao pé da mesa que ella ia occupar, meneando pretenciosamente os quadris, com ruge-ruges de sêda.
Mas nella se estriba D. João, disse, meneando a cabeça, um dos cavalleiros. Para elles appella com boas palavras; a nós manda-nos, não recado, mas ordem! exclamou o alcaide.
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