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Atualizado: 23 de junho de 2025


Voltemos áquella casa tão risonha do campo do Ourique, aonde ouvimos as imprecações de Manuel Coutinho, as palavras prudentes do bispo de Malaca, e a resposta de Leonor ás propostas de Lagarde. Apenas decorreram algumas semanas, mas os successos precipitaram-se, e tudo mudou de aspecto.

Duarte Coelho, Francisco de Almeida, Affonso de Albuquerque e João de Castro não perscrutaram e avassallaram as verdadeiras terras indiaticas, não submetteram as nações poderosas e opulentas do Malabar e golfo Persico de Malaca? Não levantaram na Asia um assombroso imperio portuguez?

Fernão de Magalhães forte de seu saber e com muita vontade de anojar el-rei de Portugal, tratou com os regedores da casa da contratação e disse-lhes: que Malaca e Moluco, ilhas que creavam o cravo, eram do imperador pelas demarcações que entre ambos havia e por isso el-rei de Portugal não tinha direito de possuir estas terras: e que isto elle sustentava em presença de quantos doutores que o contestassem, pelo que obrigaria a sua cabeça.

A segunda viagem encetou-a Fernão de Magalhães em 5 de abril de 1508, partindo de Lisboa na frota de Diogo Lopes de Sequeira, composta de quatro naus, com objecto de novas descobertas e conquistas no Oriente. Malaca era uma das terras mais cubiçadas pelas riquezas que tinha, e Sequeira ia encarregado de estabelecer relações com aquelle povo.

Aos 12.de Junho chegou a Malaca, & em 3.dias que alli se deteve, reduzio a hum Bracmane, natural de Goa, o qual levou em sua companhia para a China, & a h[~u]a molher nobre, que havia 12.annos abraç

Como o estreito arabico é guardado por Socotorá e Camaram, mais é preciso assentar fortaleza e dominio em Goa e Malaca. Caem, pois, em poder do illustre Albuquerque a doirada Goa e a riquissima Malaca. Expede embaixadores e descobridores para Sião, Duarte Fernandes e Ruy da Cunha ao Pegú, e a Maluco Antonio de Abreu.

Navegára, e tornára-se distincto na sciencia do mar e da guerra o nosso compatricio Fernão de Magalhães. Seguíra para a India na frota de Diogo Lopes de Sequeira, quando aquelle capitão fôra ás ilhas de Madagascar e de Malaca.

O reino accordou, e não torna a adormecer. Por isso lhe disse que estavamos nas vesperas da victoria... O reino accorda?! Mas eu ignoro tudo!... Senhor bispo de Malaca!... Compadeça-se da minha impaciencia. Bem ! Estou quasi louco! Conte com o meu braço, com o meu sangue. Ha alguma esperança?... Ha mais do que esperanças, ha factos.

Cuida que dou ás proclamações e aos conciliabulos do Conselho Conservador? Becas, sotainas, velhos fracos, negociantes, e frades, que tremem da sua sombra, ousarão nunca medir-se com os soldados de Bonaparte em um combate?!... Senhor bispo de Malaca, se palavras e balas de papel matassem, então sim, mas!... Manuel Coutinho, a dor torna-o injusto.

Quanto á pimenta e drogas que vão ao Levante, são de Malaca, Sumatra e Diu, onde nasce muita pimenta longa e redonda, e muito bem sei por onde passa e em que tempo: falta-me o principal. As escravas que quer, tomam-se depressa: que as gentias d'esta terra são pretas e mancebas do mundo, como chegam a dez annos.

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