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Atualizado: 21 de junho de 2025


Escrevia o Lusitano, de Famalicão, no mesmo dia 12: «Acaba de fallecer em Seide o filho mais velho de Camillo Castello Branco, o pobre louco tão amado pelo immortal auctor do Amor de Perdição e tantas outras joias que hão de fulgurar seculos em fóra, na litteratura nacional. «Ha muito que o Jorge, doido, doido desde tenra idade, fugia completamente do convivio social.

Mas é tambem razão, que no Ponente D'um Lusitano um feito ainda vejaes, Que de seu Rei mostrando-se aggravado, Caminho ha de fazer nunca cuidado.

Esfalfado, o servo contou que depois de partirmos, varrendo o quarto, descobrira o embrulhinho entre e aranhas, detraz da commoda; limpára-o carinhosamente; e como fôra sempre seu afan servir o fidalgo lusitano, abalára, mesmo sem a jaleca... Basta! rosnei eu, sêcco e carrancudo. Dei-lhe as moedas de cobre que me atulhavam as algibeiras.

Na terceira, finalmente, em nossa opinião a mais bella, nos escriptos de polemista a phrase rotunda é quente, a aggressão é viva, as palavras tem calor, e a dureza do genio lusitano acha nos sentimentos expressos em orações duras, uma convicção, uma independencia que a ennobrecem.

Entre a gente que a vello concorria, Se chega hum Mahometa, que naſcido Fora na região da Berberia, La onde fora Anteo obedecido. Ou pela vezinhança ja teria O Reino Luſitano conhecido, Ou foy ja aſsinalado de ſeu ferro, Fortuna o trouxe a tam longo desterro.

A soldadesca romana achava-se em grande parte dividida em volta da cidade abrindo os fóssos, quando inesperadamente de dentro dos seus muros irrompem em tropel esquadrões sobre esquadrões de cavalleiros, de longas grenhas, com trajos e armas ao modo lusitano. Parecia que a cidade se desfazia em chusmas de cavallerias, e que de cada pedra se formava um cavalleiro.

Na prosa o abysmo era tão profundo: depois de Francisco Manoel de Mello, de fr. Luiz de Souza, de Manoel Bernardes, o padre Theodoro d'Almeida e o Candido Lusitano! O seculo XIX iniciou-se sem presagios de mudança.

100 Porque o amor fraterno e puro gosto De dar a todo o Lusitano feito Seu louvor, é somente o pressuposto Das Tágides gentis, e seu respeito. Porém não deixe enfim de ter disposto Ninguém a grandes obras sempre o peito, Que por esta, ou por outra qualquer via, Não perderá seu preço, e sua valia. Canto Sexto

Depois d'este feito, em que o exercito lusitano se viu salvo pela astucia e coragem de Viriatho, a confiança no seu commando centuplicou-lhe as forças, seguro de que elle o conduzirá á victoria, e elle saberá sustentar a independencia da Lusitania. Uma cousa veiu acordar o resurgimento do acabrunhado povo, o impeto que suscitava esta incomparavel victoria da astucia sobre a força bruta.

«Por quarenta annos a Espada de Viriatho é brandida pelo corajoso Cavalleiro, que vae estendendo o territorio lusitano ao Monda; chega a Scalabis; conquista a bella cidade que está no lez do Tagus. Não virá longe o dia, em que esse territorio alcance as fronteiras do Anas, e se complete com a região dos Cynesios.

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