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Atualizado: 19 de novembro de 2025
Hamlet! Senhores! Contenham-se. Por um tal motivo sinto-me capaz de combater com elle até ao ultimo alento. Meu filho, qual é o motivo? Deixa-o, Laerte, está louco. Pelo amor de Deus, não faça caso das suas palavras. Vamos, dize-me, que tencionas tu fazer? Prantear, combater, jejuar, rasgar tuas proprias carnes, beber o Issel todo, devorar um crocodilo? Tudo farei.
Deixa-me limpar tua fronte, filho! Senhor, agora verá. Já não creio. E, comtudo, diz-me a consciencia que não. Vamos, Laerte, a terceira prova; não me poupe, peço-lh'o; desenvolva toda a sua pericia, não me trate como creança. Que diz? em guarda, pois. Ainda nada. Agora toquei. Separem-nos, estão desesperados. Não, recomecemos. Acudam á rainha; acudam! Feridos ambos!! que é isto, senhor?
Mas tudo tem um fim, e em breve, sossobrando pelo peso das encharcadas vestes, cessou de cantar, e tornou-se cadaver levado pela corrente. Oh! desgraçada! afogada!! Sim, Laerte! Sequem-se as minhas lagrimas; já tiveste agua em demasia, infeliz Ophelia! Mas porque? Mais força tem a natureza do que a vontade; todos lhe devemos obediencia. Para que uma falsa vergonha?
Estes elogios que elle te dispensava, de tal modo exasperaram o ciume de Hamlet, que anhelava só pelo teu regresso para comtigo combater, e transformaram o ciume em furia. Tirando pois partido d'estas circumstancias... Que partido poderemos nós tirar? Laerte, amavas tu realmente teu pae, ou não era a tua dor senão um simulacro, toda exterior e nada interior? Porque esta pergunta?
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