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E desta mutua conveniencia e propriedade resulta esta viveza de pintura, esta sublimidade, de que se espanta Faria. Porém sem razão se espanta, porque fóra do natural não ha sublime, e o que he natural não se estranha. Nem se persuada ninguem que se o poeta aqui se elevou, foi porque não podia domar-se; que mui de proposito o fez, por assim julgar que o devia fazer.

Quanto á fórma da bala, proseguiu Barbicane, pouca importancia tem, visto como, logo que o projectil passe para alem da atmosphera, ha de achar-se no vacuo, proponho portanto, que seja redonda, para que gire sobre si mesmo, se o julgar conveniente, ou se porte como melhor lhe ditar a phantasia.

A felicidade da pobre cega, e bem assim o futuro de Rosa poder-se-iam julgar seguros; mas como nada n'este mundo é immutavel, o momento, em que a adversidade ia estender o seu braço de ferro sobre as duas infelizes, não estava longe. Voltou a primavera e com ella as encantadoras occupações de Rosa.

Se o considerarmos do ponto de vista pratico e material, d'onde a maior parte da gente se colloca para julgar os homens e as cousas, Anthero não era realmente um infeliz. Tinha, pelo contrario, mil predicados, mil qualidades invejaveis.

Para julgar um tal plano de estudos, basta que vossa alteza um dia, ás escondidas d'esses senhores, abra um livro de um pedagogista, seja qual fôr.

A marqueza foi a principal cabeça, auxiliada pelo padre Malagrida, que ella fazia julgar santo, José Romero cabo de cavallaria e que acompanhára seu marido á India, Antonio Alvares Ferreira creado grave do duque de Aveiro, Manuel Alvares Ferreira seu irmão, José Polycarpo seu cunhado, e José Miguel lacaio do duque.» O caso dera-se assim: «A 4 de setembro de 1758, as portas do palacio do rei fecharam-se repentinamente e o rei deixou de apparecer em publico.

Aquella tirada de que o artigo 66não podia ter effeito retroactivo, quando se tratava de esclarecer determinações ambiguas de datas anteriores, e, o que é mais, quando se tratava de proteger o subdito de uma nação irmã e amiga, é... digamos a verdade sem rebuço, é irracional; porque faz lembrar aquella passagem da fabula em que o leão, por se julgar o rei da força, trocidava a presa, emquanto os pequeninos, ávidos de fome, se affastavam do bruto para não terem a sorte do veado!

Quem ouvir desprevenido as roncas do «Portugal» quem lêr as suas lamentações ha-de julgar que alli ha convicções profundas um valor a toda a prova uma resignação para o martyrio. Pois se ha quem tal pense, está completamente enganado. O «Portugal» é uma especulação mercantil de Francisco Pereira d'Azevedo mais vulgarmente conhecido pelas alcunhas de Ignez das Hortas e de Francisco da Velha.

Ella quer o respeito apparente das convenções estabelecidas; no mais, acha regular que se sophismem os preceitos, que se illudam e transgridam hypocritamente as leis. O que exige apenas e não se dirá que exige muito é que se acceitem as posiçoes definidas, e que se finja acatar todas as tyrannias sociaes que a tradição consagra. Que fizesse mal ou bem não me pertence a mim julgar aqui.

Pospondo, por tanto, os gracejos do auctor, e considerando somente as suas opiniões e proposições, até porque elle parece apresentá-las, como norma por onde os censores houvessem de guiar-se, antes de julgar o drama dirá algumas palavras sobre o mencionado prologo.

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