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Atualizado: 19 de julho de 2025
Na treva aziaga o crime o os vicios, Para o menu do teu jantar, Dão-te as creanças dos hospicios E as barregãs do lupanar. Em teu estomago de hyena Vão-se abysmar, monstro cruel, Rios de sangue com gangrena E ondas de lagrima com fel. Cloaca putrida e funerea, Feira da ladra edionda e vil,
Eram insufficientes para albergal-os as casas dos moradores, os hospicios, as ermidas, as igrejas. Acampavam nas ruas e nos campos suburbanos. A escassez dos alimentos e a malaria produziam uma infinidade de doenças. Houve uma fome e quasi uma peste. A mortalidade era enorme. Uns não regressavam mais.
e Est. 80: Agora com pobreza aborrecida Por hospicios alheios degradado.
E, no entretanto, este ser existe. Existe nas officinas do trabalho, e chama-se proletario; existe nos campos, e chama-se jornaleiro; existe nos hospitaes, e chama-se miseravel; existe nas prisões, e chama-se criminoso; existe nas rodas e nos hospicios, e chama-se engeitado; existe nas ruas e nas escadas, e chama-se maltrapilho; existe no universo, por toda a parte espalhado, e chama-se escravo.
Pederiamos citar outros hospicios dos ultimos annos do seculo XIII com receio de que desappareçam todos d'aqui a alguns annos, pois é certo que se os municipios continuarem a destruir tudo o que fôr antigo, para levantar edificios com grandes quantias, obtidas por meio de emprestimos, unicamente pela pretensão de ser cousa determinada pelas autoridades da actual geração, nada teremos que seja digno de considerar-se pelo lado da arte, nem pela veneração dos monumentos; porque não só não respeitaram as condições architectonicas, o que é facil de demonstrar tambem nas restaurações dos edificios monumentaes em Portugal, assim como nas construcções modernas, taes como a do hospital no Algarve, e o lazareto; mas sobretudo motivado pelo desprezo e falta de inspecção das antiguidades nacionaes.
As chaminés conservaram a sua forma elegante, e quando não ficavam cobertas por um abrigo pyramidal, então assimilhavam-se a uma colunma cylindrica ou octogona; ás vezes eram ornadas no cimo por folhas de quatro pontas ou outras molduras. *Hospicios*
Nas salas dos hospicios encontram-se no seculo XV e no XVI a disposição que já indicámos na grande sala do hospicio de Tonnerre, e em outros; esta disposição é tambem a mesma nos hospitaes d'esta epoca, em Flandres. Porém limitemo-nos a citar um dos mais bellos monumentos conhecidos d'este genero, o hospicio da cidade de Beaune, fundado em 1442.
Em muitos municipios não havia nem casa de camara, nem campanarios: serviam-se do sino das torres da igreja, e era tambem na parochia que se reuniam as assembléas municipaes. *Hospicios*
Os carros entravam carregados com os cereaes por uma extremidade e saíam descarregados pela extremidade opposta. Os armazens e adegas eram tambem edificios bem construidos e vastos. *Mercados* Os mercados assimilhavam-se no seculo XI aos celleiros que eram formados de galerias em roda do recinto murado. *Hospicios* Os hospicios tinham bastante importancia em certas cidades.
Mas ninguem ignora que no Brazil, dão-se casos d'estes aos milhares; e que as sinhás no meio d'esta escola immoralissima sabem os segredos mais intimos, que as proprias mulheres deshonradas, entre nós, ignoram muitas vezes. Á sociedade que, como a nossa, institue hospicios especiaes para os engeitados, chamam-lhe moralisada. Á que faz da casa de familia bordel-hospicio, chamam-lhe corrupta.
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