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Atualizado: 3 de julho de 2025
O devoto personagem recolheu á pressa o interminavel e esganado pescoço, rosnou duas interjeições apimentadas, e, enrolando um lenço por cima da gola do gibão, tornou a affrontar, porem mais abrigado d'esta vez da furia do aguaceiro. Decorridos instantes de attenta observação, metteu-se para dentro, cerrou o caixilho, e veiu sentar-se defronte do tio, com os sobr'olhos e a bocca franzidos.
Por uma das mais somnolentas e placidas noites dos fins de outubro de 1553, no desvão de esguia janella do palacio dos nossos reis estava casual ou intencionalmente encoberto pelas dobras de soberba cortina de rendas de Flandres um personagem vestido com gibão de veludo preto.
Desceu Roque da Cunha embrulhado em um gibão e em menores, affectando sahir da cama. Abriu a porta mansamente, e disse: Eu já não te esperava... Tambem eu cuidei que não chegaria hoje... O teu cavallo vai fazer companhia ao meu na immortalidade das cavalgaduras heroicas e pôdres... Quem está por aqui na locanda? Ninguem afora um ou dois vilões desconhecidos.
Othello, cuja bronzeada pelle se havia posto repentinamente côr de cinza, quiz pronunciar algumas palavras, mas não poude; arrancou a gola do gibão que o apertava, soltou uma especie de suspiro rouco, como o estertor da agonia, e o seu athletico corpo de gigante cahiu sobre o tapete, debil, apesar das herculeas forças, para resistir ao furioso furacão das selvagens paixões que a intriga do infame Iago lhe desencadeára na alma.
E não somos só nós que assim pensamos; e para o que vejamos: O jornal humoristico illustrado, de Milão, Lo Spirito Folletto, do dia 15 de março, de 1877, um dos mais importantes, no seu genero, em toda a Europa, traz a caricatura do imperador vestido de gibão, com uma penna atravessada na cinta que o singe, e á cabeça uma porção de alfarrabios.
Correndo árvore secca avulta ao longe, Como alma em pena vagueiando á noite Em seu fadario; E pelas trévas branquejando a escuma, Que da prôa espadana, imita as prégas D'alvo sudario. Envolto no gibão amplo e felpudo, Rude piloto ao leme trabalhoso Véla encostado; Que, se não mentem calculos, o porto Proximo está, dos lassos navegantes Tão suspirado.
Levo saia de seda verde com barras pretas de velludo; gibão de tafetá azul, com cossoletes de ouro. E que manto leva? O de seda verde. O branco vai-lhe melhor sobre o gibão azul. Vai? pois levarei o branco. E chapins? os azues com rubis? Não; os verdes com diamantes.
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