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Atualizado: 15 de junho de 2025
«Infeliz estrangeiro!... que sorte desgraçada te esperava na terra da Santa Cruz?!.... «A vós, almas caridosas de qualquer parte do mundo, pede um boccadinho de pão, para não morrer de fome, o desgraçado portuguez preso nas masmorras da fortaleza do Barbalho!»
Ves Europa Chriſtaã mais alta & clara Que as outras em policia, & fortaleza: Ves Africa dos bens do mundo auara, Inculta, & toda chea de bruteza, Co Cabo que ate qui ſe vos negâra, Que aſſentou para o Auſtro a natureza: Olha eſſa terra toda, que ſe habita Deſſa gente ſem ley, quaſi infinita.
Á noite, depois do chá, refugiava-me no oratorio, como n'uma fortaleza de santidade, embebia os meus olhos no corpo de ouro de Jesus, pregado na sua linda cruz de pau preto.
Baldadas todas as tentativas para submetter a fortaleza, o desalento apoderou-se dos sarracenos, e Muley-Hamet, sem tentar mais fortuna nem feito de importancia, levantou o campo d'ahi a poucos dias.
Offerecia com a direita um coração e apontava com a esquerda para o peito. No pedestal: Meu valor, minha nobre fortaleza Será gloria da gloria Portugueza. Affons. Afric. Offertava com a mão direita o ramo de oliveira, e sustentava na esquerda um feixe de palmas. No pedestal: Que mais ditoso fim se lhe esperava Que este agora que merecido estava! Affons. African.
A fortaleza é dividida em outras duas internas, tendo ao centro uma cisterna profunda com paredes rebocadas e de abobada; a um lado está um rebaixamento que dá para uma extensa escadaria que leva á margem da ribeira por onde se póde fazer uma rapida sortida.
O louuor grande, o rumor excellente No coração dos Deoſes, que indinados Forão por Baco contra a illuſtre gente, Mudando os fez hum pouco afeyçoados: O peyto feminil, que leuemente Muda quaeſquer propafitos tomados, Ia julga por mao zelo, & por crueza Deſejar mal a tanta fortaleza.
Que lhe importava morrer pobre?! Encheu-se de coragem, e deu graças a Deus pela fortaleza que lhe dava. Ajuntou os objectos de ouro e pedras que reservára para aquella hora premeditada. Chamou o criado, e disse-lhe: «Vende isso que ahi está.
Houve, é certo, um Cristovão Falcão de Sousa, que foi moço fidalgo em 1527 e capitão da fortaleza de Arguim em 1545, mas este personagem, na opinião de Delfim Guimarães, era incapaz de escrever a mais insignificante das quadras de Bernardim Ribeiro.
O tio Duarte, da casa das Balsas, não era um Ramires, não sentia hereditariamente a fortaleza da raça: e, romantico plangente de 1848, inundára logo de prantos romanticos a face ferrea de um lidador do seculo XII, d'um companheiro de Sancho I! Elle porém devia restabelecer os espiritos do Senhor de Santa Ireneia dentro da realidade epica.
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