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Atualizado: 8 de junho de 2025
Quando na China, pela era do imperador Tai-Sun, as terras andavam divididas pelas mãos de muitos monarchas irrequietos, envolvidos em continuas batalhas e baralhas, deu-se um caso no ceu, digno de particular ensinamento. Acontecia que uma certa deusa do Olympo Lei-San era o seu nome nunca ia dar o seu (passeio pelas nuvens, imagino) sem se esmerar em demorados arrebiques, em meticulosas pinturas de cutis, das sobrancelhas e dos labios. Pieguices do sexo, desculpaveis, e até de certo modo meritorias; mas o caso motivou, certo dia, um risinho malicioso da sua serva mais querida, e ainda por cima este commento pouco respeitoso: «A deusa tem pelos modos algum defeito no seu rosto, e cuida de escondel-o á força de cosmeticos...» Vão lá chasquear impunemente dos encantos d'uma dama! e quando ella fôr divina...
Quantos menos titulos tiverem á sua benevolencia, mais se deve esmerar no seu tratamento. Agora póde-se retirar com elles. Venham, senhores. Dize-me, meu caro amigo, poderias representar a morte de Gonzaga? Com mil vontades, senhor. Então ámanhã. Dize-me mais, poderias tu aprender de cór, sendo preciso, doze ou dezeseis linhas que eu desejava intercalar na peça? pódes, não é verdade?
Si, mas porém nunca vemos A natureza esmerar Adonde haja que taxar; Que quando ella faz extremos, Em tudo quer-se extremar. Eu fallo como quem sente Em vós está calidade, Pelo que vejo presente; E se me esta mostra mente, Mente-me a mesma verdade. Huma só tristeza tenho Que não tẽe a meninice, Que no mor contentamento O trabalho da velhice Me embaraça o sentimento.
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