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Atualizado: 5 de novembro de 2025
O Jornal do Porto, fazendo-se cargo de acompanhar á ultima morada os despojos mortaes do escriptor cuja gloria primeiro prophetisara, escrevia no dia seguinte: Baixou hontem á terra o cadaver do chorado e talentoso escriptor, cuja morte prematura noticiamos na nossa folha de terça-feira. Os responsos de sepultura foram rezados na velha Igreja de Cedofeita.
D. Pedro não era máu filho, mas soffria facilmente a acção dos que o cercavam, e entre estes occupava agora a preeminencia na privança o insinuante conde dos Arcos. «O conde dos Arcos está com o principe no maior auge de valimento de que ha idéa, escrevia em tres de abril á esposa o conde de Palmella, a ponto de ir S. A. Real visital-o a casa todos os dias» .
Antes das cousas terem chegado a este ponto malfadado, escrevia eu o seguinte: «Essa polemica litteraria, que de dia para dia cresce, converter-se-ha em verdadeira revolta, e, se eu não me engano, terminará por uma lucta cruenta e decisiva, onde se hão de gladiar os homens do cormentalismo com os austeros contempladores do infinito.» A prophecia realisou-se finalmente; a liça é já pequena para os contendores que descem a ella, e o ruido das armas perturba o somno e a digestão dos indifferentes.
Escrevia para uma sociedade rica, nobre, litteraria, requintada e mostra-lhe um mundo d'ouro e crystal, girando n'uma bella harmonia, batido de uma luz côr de rosa... Tenho insistido n'este lado não real dos livros de Lord Beaconsfield.
Agora, vadiando em Lisboa, escrevia na Revolução, aos domingos, uma «Chronica lyrica» para gozar gratuitamente o bilhete de S. Carlos.
Francisco Luiz, n'este lance, lembrou-se da resposta que o Olho de Vidro lhe mandára bastantes annos antes, e sorriu-se interiormente do dito d'aquelle hebreu, que ao mesmo lhe escrevia presumindo que Braz Luiz de Abreu era filho sacrilego de um frade, senão fosse filho de tres frades ao mesmo tempo.
Bocage escrevia: «Camões, grande Camões, quão semelhante «Acho teu fado ao meu quando os cotejo!» Respondia-lhe com uma tremenda descompostura o padre, que queria arranjar um Camões para uso da côrte de João VI e dos frades gracianos. O Tolentino, que nunca entendeu nada de litteratura, rabiscava versos, pedindo jantares e dinheiro.
Uma tarde, quando o coronel Fonseca, encerrado no quarto, escrevia ao seu correspondente da capital, appareceu-lhe o Thiago, dizendo-lhe que necessitava falar-lhe com urgencia. O velho estremeceu, prevendo talvez que o filho ia acercar-se d'um assumpto ao qual elle fugia ha muito tempo. Foi a fazer um violento esforço sobre si mesmo que murmurou: Fala quando quizeres.
N'este horror á mathematica sou ainda discipulo de Camillo Castello-Branco que escrevia a Faustino Xavier de Novaes: «Teremos nós sepultura com lagea!? Conta com um cômorosinho de terra, e umas papoulas na primavera, e uma taboa preta com um numero branco. A arithmetica ha-de perseguir-me além da morte!»
Estamos nas amuradas de Bellérophon. Entremos no convez. Antes do desenlace final d'esta tragedia antiga, que parece modelada por Sophocles ou Euripides escrevia Napoleão ao principe regente de Inglaterra a seguinte carta: «Alteza Real.
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