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Atualizado: 2 de setembro de 2025


O Céo dilate a sua estimavel vida para consolação dos seus amigos; sendo hum dos que mais o preza, e respeita José Daniel Rodrigues da Costa Nem a vaidade de ser Author, nem a presumpção de exceder os Escriptores do meu tempo, nem o desvanecimento dos repetidos elogios, que muitas Pessoas me fazem, serião incentivos bastantes para eu escrever com tanta assiduidade, como escrevo.

Á hora que te escrevo estás tu para entrar na nau dos degredados, e eu na sepultura. Que importa morrer, se não podemos jámais ter n'esta vida a nossa esperança de ha tres annos?! Poderias tu com a desesperança e com a vida, Simão? Eu não podia.

Visto que o laço Que a prende á vida E aquella Candida estrella Que achou cahida No seu regaço; Mão bemfazeja Se por ventura Encontra um dia, Com que alegria, Com que ternura, Ella a não beija!... Mas com mais quanto Amor te escrevo, Soletro e leio Nome de enleio! Nome de enlevo! Nome de encanto!

Ámanhã, quando nos tornarmos a reunir, pensava elle, entregar-lhe-hei estas folhas de papel em que diariamente escrevo os meus pensamentos, e ella verá que a não esqueci nem um instante, que a continuo amando como nunca. Ernesto pintára um pequeno quadro, representando a scena do caramanchão, no momento de dar e receber o beijo de Amparo.

São estas as mulheres que salvam a honra e a felicidade dos maridos. Queres um conselho? Procura no mundo outra Maria como é a minha e casa-te. Confidencias maternaes Minha querida amiga. Ha quasi quatro mezes que te não escrevo, e supponho que não estarás por isso mal comigo.

Nunca o disse em publico durante a sua vida, para afastar de mim a suspeita de lisonjeiro, mas não perdia occasião de dizel-o em particular. Muita gente o ouviu da minha bocca, muitos o sabem; porém outros o ignoram. Para estes escrevo. O que eu vi sempre menos na pessoa do senhor D. Luiz I foi o rei, o principe, o astro da côrte.

Hoje mesmo escrevo para Lisboa.

Se d'aqui até ás eleições não estiver feito o despacho, não conte commigo. Mas quem lhe diz que não ha de estar? Pois isso... Socegue. Hoje mesmo escrevo para Lisboa. Bem. O sino tocava a chamar para a festa. Terminou o dialogo.

Despois que ja senti desfallecer-me, Em lugar do sentido que perdia, Não sei quem m'escrevia Dentro n'alma co'as letras da memoria O mais deste processo, Co'o claro gesto juntamente impresso, Que foi a causa de tão longa historia. Se bem a declarei, Eu não a escrevo, d'alma a trasladei.

Eu disse em mais de um livro que não escrevo de phantasia. A verdade e a observação dispoem-me as situações como tu as não inventas. A natureza, que tu conheces, é tôla, meu amigo. Disse. Antonio de Almeida esperava em ancias a apparição de D. Angelica.

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