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Atualizado: 25 de junho de 2025


Mentia. Hein? mas não o enganavam? Qual! era o fogueteiro sem tirar nem pôr. ia ele a atravessar as eiras, com duas bestas carregadas. Caramba! duas cargas de fogo! O juiz botou a fugir. Quando passou pela porta do abade, gritou da rua: Senhor abade! ó senhor abade! Que é ? Chegue

como as apparencias enganavam suspirou. Ermelinda tragava em silencio aquellas desconsiderações que a magoavam, sim, que havia ella de fazer n'uma casa sósinha com a filha?... e depois as despezas! ali não pagava aluguer de casa, nem criada, isto não era pouco!

Avaliava-se então o caminho andado pela pratica, pelo ruido da agua deslisando ao longo do costado do navio; e comtudo, conforme recentemente se escreveu a respeito de Colombo, alguns mareantes tinham tão bom habito d'essa observação, que em pouco se enganavam.

Se desejava sobreviver ás desgraças da patria é porque não queria deixal-a orphã e desamparada n'uma edade, em que as illusões armam tantos laços á candura e á innocencia. Mas as palavras do velho cavalheiro não o enganavam a elle, nem á donzella.

A mocidade do Porto, por despeito, ou por outro qualquer sentimento igualmente natural que desculpavel, é que, no intento de deprimir o Tenorio do Minho, divulgava, como quem diz muito secretamente a cousa, que varios maridos andavam enganados com Affonso de Teive; porém, como acontecia que os maridos indigitados se satyrisavam uns aos outros, observando e censurando cada um a demasiada confiança do outro, é hoje cousa difficilima de tirar a limpo se algum dos maridos se enganava, ou se todos se enganavam, ou se não se enganava nenhum.

Deve tambem notar-se que todos se enganavam levantando os olhos para o céu, porque em consequencia do movimento diurno do globo, o projectil corria n'aquelle momento pela linha dos antipodas.

E cumpre aqui advertir que, se quando se reformou este codigo no principio do seculo XVII se conservaram penas tão severas contra individuos que não passavam de meros charlatães, que por taes meios viviam á custa da credulidade publica, ou que se enganavam a si proprios, imaginando terem imperio nos demonios e tracto com as potencias invisiveis, é porque ainda então se cria que similhantes sonhos eram realidades.

Se assim era, as pessoas que tinham dirigido, mantido, protegido parte dos existentes, o parlamento e o governo que mantinham e dirigiam outra parte, todos se haviam enganado, ou enganavam o paiz. Em perto de um milhão de mulheres portuguesas, não havia cinco ou seis que se podessem encarregar da sancta e nobre missão de serem as mães adoptivas dos orphãos tutelados pela commiseração publica?

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