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Atualizado: 1 de julho de 2025
A outra, a cidade nova, dormia somnos brancos, côr do casario. Peregrina dizia, rindo, para os tangedores das harpas: De vagar, moderae os dedos. E para Tuscolo e Ivanwitch: Se chega ao Parthenon o echo desta festa, temos ahi Socrates, a remir-se pela culpa, com uma fileira de sabios, deuses e artistas.
Parece, porém, que, emquanto proseguia em Portugal a lucta tenebrosa e encarniçada de uma aristocracia suberba com um rei ambicioso e inexoravel, o cardeal não dormia em Roma.
No leito de Leopoldo dormia tranquillamente o somno da innocencia, a suspeitada esposa. Tivera que sahir dos seus aposentos, occupados até então por ella e por D. Maria da Gloria, á chegada alli de D. Isabel, para que esta ficasse junto da filha.
Esta é a grande vantagem dos que andam empinados em amores do céo, que nunca deixam de comer ás suas horas, e de digerirem em regalados somnos a materia bruta que lhes não pesa na consciencia. Agora é que me eu perdi de todo... Perdido devéras andava aquelle pobre Jorge Coelho, pelas ruas da Amarante em quanto o padre dormia o somno do justo.
Luiz de Mendonça ia feito com Quesada, pelo que os revoltosos tinham tres navios, achando-se em maioria para imporem a lei a Magalhães, que áquella hora dormia, ainda que talvez pouco tranquillamente, na sua caravella Trindade.
Teu Filho associou lagrymas suas Ás lagrymas de Martha e de Maria, E acordou-lhes o irmão, que sob a lagem Ferreo somno de morte já dormia. E não chorarei eu?... A dor, o pranto, São legado fatal que remanece Imposto por Adão á prole infausta; Só do stoico a vaidade o desconhece.
Passada uma hora, o unico que não dormia era o Vigario; a sua penna continuava a ranger sobre o papel, ao som dos roncos assobiados da tia Brizida.
Depois de ouvil-a uma hora, sem ousar interrompêl-a, comecei a sentir não sei que terror de ter tentado disputar a alma d'aquella mulher a um homem que dormia o somno eterno, cujo espirito, porém, dizia ella, adejava entre nós, quando proferiamos o seu nome. Eu fui sempre criança n'isto de superstições.
Fui a casa do Alfredo Costa, á rua dos Retrozeiros. Dormia ainda. Fui a outra casa. A pessoa que a habitava aconselhou-me o esconderijo n'outro ponto. Não acceitei o conselho e encafuei-me na taberna do João do Grão, na travessa da Palha. «Ahi reparei as forças perdidas com essa noitada de anciedade, de cançaço e de chuva, comendo meia desfeita e tomando um litro de vinho.
Vinha chegando alguem e esta conversa ficou neste logar interrompida; vão pouco a pouco erguendo-se as visitas, renova-se o prazer, renasce a vida. Estava tudo em pé; porém o Juca? estava ainda no quarto, ainda dormia? « Ó senhor! vão acordal-o, já é tarde e basta de dormir: é meio dia.»
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