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Atualizado: 15 de junho de 2025


Decretada a vinda de D. Pedro, o congresso discutiu a utilidade de o fazer peregrinar no continente europeu, em chegando a Portugal, de conformidade com a proposta da commissão. A materia era dessas que, resolvidas no seio da familia, ou espontaneamente ou por suggestão dos conselheiros da corôa, se submettem em seguida á sancção do parlamento.

Anthero de Quental, methaphysico de profissão, não podia entrar no debate como naturalista, embora os seus estudos tivessem fundos alicerces nas Sciencias da natureza. Discutiu e argumentou como philosopho; philosophou; porque na materia tinha opiniões originaes definidas e razões peculiarmente suas.

Em fevereiro de 1841 discutiu a camara dos deputados a celebre questão da propriedade litteraria, em que Almeida Garrett tão activa parte tomou, sendo sua a iniciativa do projecto. Alexandre Herculano limitou-se a fazer ligeiras observações. Esta famosa questão, que tão discutida tem sido sob o regimen liberal, veio surprehender Herculano, queremos crêl-o, no parlamento.

E na difficuldade de explicar plausivelmente aquella abstenção, e a causa que a motivou, poderá acceitar-se a apreciação que d'ella fez o Times, quando em linguagem grave e não atrabiliaria, discutiu o assumpto de um modo que contrastava com o que era usado por grande parte do jornalismo portuguez, que menos discutia do que imprecava.

A 5 de maio de 1880, a Sociedade de Economia politica discutiu as vantagens que poderiam advir da substituição dos operarios francezes por chinezes. O consul geral dos Estados Unidos, que estava presente á sessão, objectou que a introducção dos chinezes era corruptora por causa da sua immoralidade e perigosa por causa das miserias e das revoltas operarias que d'ahi derivavam.

Soccorreu-se das observações feitas em suas viagens, do que havia estudado e de quanto adquirira de Faleiro; por fim citou uma carta geographica, existente em Portugal, levantada por Martinho de Bohemia em que marcava a communicação entre o mar do norte e o do sul, e com tanta proficiencia discutiu os seus planos que conseguiu desvanecer todas as duvidas no espirito de Carlos V, acabando este por lhe conceder quanto pedia, mandando lavrar o contracto, o qual se celebrou a 22 de março de 1518.

Este caso foi um dos mais antipathicos e escandalosos do tempo, pois que accendeu nos Paços, com o odio da rainha pela condessa d'Edla, uma questão de familia burgueza, em que se discutiu tudo, desde a imaginada loucura lucida do principe, ao tempo das suas ultimas disposições, até ao valor e direito dos bibelots e quadros do seu espolio!

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