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Atualizado: 5 de julho de 2025
Terminou o saráo d'aquella noite; e, na seguinte, Braz Luiz de Abreu, cada vez mais entrado de affecto ao hespanhol, lhe disse: D. José Aristizaval, hoje sou eu o narrador de desventuras de navegantes.
Condoído dos revezes d'aquelle infeliz, contou a Assucena, com sua permissão, os doze mezes da vida de Luiz da Cunha, desde as punhaladas até á entrada na cadêa. Cedendo á sua boa alma, deixava transpirar a compaixão das palavras, e attribuia a expiação á serie de desventuras, que o reduziram a assassino, e mais tarde o levariam á forca.
Tu que és sonoro e minas os rochedos, Duro sombrio, esguedelhado e terno... Como a rabeca cheia de segredos!... Tu que sabes d'antigas desventuras, E que sabes chorar!... que és musical!... Dize se encontras mais amargo sal Do que os prantos das nossas amarguras! E comtudo que és tu... mar lastimoso!
«Era ensinada a livros de historias, pelo que era já então sabida, e depois, quando velha, o foi muito mais. «E, dizem que, chegando ambos á terra do mercador, por grandes desventuras, o veio éla a perder, ainda quando moça e formosa.
O protector deste moço era o marquez de Marialva, a quem o estudante, desde que o prenderam relatou em toantes, á moda do tempo, as suas desventuras.
As visitas de Rosa Guilhermina, as diversões domesticas, que o conego lhe dava despertando-lhe o gosto pela musica, pela pintura, prendas em que se distinguira no collegio; e, de mais, a enraisada affeição com que pagava pequena parte da amizade que lhe dava esta familia, considerada a sua, pareciam tornal-a indifferente ás reminiscencias, se ellas existiam, das suas passadas desventuras.
E eu, entre todas as minhas irmans, sou a menos infeliz, porque ha muito suspiro pela solidão do claustro, e sei que lá terei comigo a imagem compassiva do meu querido irmão; porém, eu queria ir para o convento, deixando a minha familia contente e feliz, e não assim a braços com a dependencia, e Deus sabe com quantas desventuras peores que a dependencia!
E, desdobrando três folhas de papel azul, leu: Eu, Dona Maria Peregrina Alvares de Lorena e Villa-Verde, filha de Dona Maria de Lorena Eannes de Castro e Villa-Verde e de Dom Antonio Alvares Muito Nobre Leite Moniz de Sá, natural do Mosteiro, cidade de Guimarães, resolvi fazer o meu testamento pela forma que segue: Primeiramente elévo a alma a Deus, sagrado em si e nas minhas desventuras; foi reflectindo-o, que soube sentir a majestade do Infortunio.
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