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Atualizado: 14 de junho de 2025


Mas que um dia virá, na candida epiderme, Na sagrada nudez dos collos virginaes, Em hymnos de triumpho o grande Cezar-Verme! Colher o que ficou de tantos ideaes! Formosuras do inverno! Ao sol das duas horas A aérea multidão de fadas quebradiças, Gentis apparições dos bailes e das missas, Desliza no fulgor das pompas seductoras.

Esta ligeira indicação basta para que imaginemos o scenario: serranias, pinheiraes, succedendo-se a serranias, pinheiraes; a terra, a rocha, fôfas de musgos, de fetos, de herva brava; covôes, precipicios, cachoeiras, por onde a agua golfa, espuma e rumoreja; pios de corvos e hymnos de cigarras; raros caminhos serpeando, calcados pelas sandalias dos que passam; e aqui, e alem, alguma humilde cabana de aldeões, de barro e colmo, aonde a vida intima, após as horas de labuta, desliza em longos repousos sobre a esteira, em simplicidades primitivas, em face da grande paz da scena agreste, e do azul sem fim dos largos horisontes.

Noite de lua cheia, pura brisa Agita caprichosamente o mar Onde o navio rapido desliza, Dentro da superficie circular Formada pelas aguas buliçosas Que a abobada celeste vem ta upar. As nuvens, em manadas caprichosas, O vapor desafiam na carreira, Passando em turbilhões vertiginosas. Deffendendo o navio, precavida, As aguas vae tingir de rubra côr, A lanterna vermelha, suspendida,

Apenas conhecemos vagamente que a vida intima desliza serena e pueril, sem ralhos, sem exasperos, em culturas de arbustos, em contemplações dos astros, em banhos quentes, em esmeros junto do espelho, em brinquedos com as creanças, em debandadas pelos campos, em libações de chá, em jantarinhos de arroz e fatias de nabos em salmoira, em sonecas tranquillas debaixo do verde mosquiteiro protector... Mas d'esta mesma gente expludem tambem por vezes os grandes dramas: crudelissimos assassinios, por cegueira de ciumes; suicidios duplos, por desespero de amor, elle e ella cingidos n'um derradeiro abraço; e essa horrivel sede de sangue, o homem transformado em fera, trucidando tudo vivo que encontra, estado de loucura conhecido entre os estrangeiros do Oriente pela denominação de amock, palavra malaia ou javaneza.

Que visão alvissima, que fada ou sylpho é esse que desliza, rapido e volatil, por entre os alamos, e vem ao peitoril do muro, como a anciada Hero, restaurar o vigor do extenuado Leandro?... etcQuarto, e ultimo exordio: «Vou contar-vos uma historia que verifiquei nas fieis narrações de mais de vinte pessoas vivas.

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