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Atualizado: 23 de junho de 2025
Disse-me o Cainga, que elle se mostrou ufano por eu vir falar com elle de mando do Mueneputo, e que me esperava uma recepção esplèndida. Eu estava sempre desconfiado, porque conhecia bem os nêgros, e sabia quantas traições encerram as suas zumbaias, mas não deixei de ficar satisfeito.
Jorge Miguel inspirára-lhe sempre mesmo nos dias de convivencia litterária no Martinho, uma especie de rancor desconfiado, com orlas de desprezo, e póde-se imaginar a surpreza do conselheiro, quando, avistados na aldeia os dois bohemios, Jorge Miguel lhe communicou as suas tenções de comprar o jornal e entrar de vez na politica militante.
Serão poucos os de dezoito annos de fidelidade, Manoel Quentino? Vamos continuou sorrindo querem ver que nos sáe um desconfiado?
Mas o Pereira coçava o queixo, desconfiado. Elle, em negocios, gostava de lisura. Sempre se entendêra bem com o Casco. Nem por um condado se atravessaria nos arranjos do Casco, homem violento, assomado. De modo que desejava as cousas claras, para não surdir desgosto rijo. Não se lavrára escriptura, bem! Mas ficára, ou não, palavra dada entre o Fidalgo e o Casco?
Emfim, lá sabes as linhas com que te coses... Mas toma sentido comtigo! O frade é ladino, sei que vem desconfiado de nós, e tenho muito amor á pelle. Socegue. Eu tambem não tenho odio á minha. Diga-me: se Fr. João vier, aonde o mette? Aonde o metto?!.. Porquê? Preciso saber. No quarto verde talvez... Nada! Dê-lhe o quarto dos armarios. Mas!... Houve outra pausa.
Podia alguem ter desconfiado do logar onde o escondêra... Era muito noite ainda teria tempo de sobra para leval-o d'ali. Felizmente não lhe escasseavam forças. Querido thesoiro da sua alma, junto moeda a moeda!
Ridiculo e profundamente desequilibrado, de grande memoria e de pequena reflexão, desconfiado, phantasista e discursador, foi fazendo o seu caminho até delegado de procurador regio na India Portuguesa.
Antes porém de desembocar na Bica-Santa, e perto do logar do Serdal, a estrada de Corinde quebra n'uma volta: e, ahi, de repente, a egua pulou, n'um reparo, que obrigou o Fidalgo da Torre, desconfiado da pericia do Sôlha, a deitar a mão á caimba do freio.
E o homem das árvores, desajeitado, continuava, embora menos desconfiado, a espreitar Vamiré. O Pzann, deixando de gesticular, e convencendo-se da impossibilidade de se fazer compreender, retirou-se para a sua canoa, a fim de a pôr a flutuar. Quando chegou ao rio, voltou-se e viu que o homem das árvores o tinha seguido e o olhava com curiosidade.
De uma das vezes que foi á janella, viu passar um rapaz a cavallo. Não era inglez, mas lembrou-lhe a outra, que o marido levou para a roça, desconfiado de um inglez, e sentiu crescer-lhe o odio contra a raça masculina, com excepção, talvez, dos rapazes a cavallo.
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