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Torpe, execrando, barbaro, incontrito, Em vaõ, em vaõ procuras asylarte, Pois que a culpa em sagrado he hum delito, Que o sagrado naõ deve perdoarte: Elle te guardará por criminoso, E os mesmos elementos conjurados Faraõ o teu supplicio tormentoso, Por crimes nunca de outros cogitados: Caso de horror, de susto, magoa, e pranto, Que ás mesmas féras causaria espanto! Oh que incuravel mal!

Se elle aqui comigo vem, Isso como póde ser? Ah! que a íra que vou ter, Tão cega a vista me tem, Que mo não deixava ver. Porque razão, cavalleiro, Não me abris quando vos mando? Vós fazeis-vos chocarreiro? Yo Señor? y como? y cuando? Quereis-lo saber primeiro? Esperae, dir-se-vos-ha, Mas será por outro son. Ah Señor Amphitrion, Porque matándome está, Sin delito, y sin razon?

Contou tudo, por entre soluços e lagrimas, nem tentando sequer atenuar com uma desculpa a grandeza do delito, como se tivesse um prazer estranho em se torturar e deprimir, num princípio de expiação. Quando a mãe compreendeu o verdadeiro sentido das suas palavras, possuiu-se dum desespero louco.

O falsissimo herege, que carece Da graça, e com damnado e falso esprito Perturba a Santa Igreja, que florece; O povo pertinaz no antiguo rito, Que o destêrro seu, que tanto dura, Lhe diz qu'he pena igual ao seu delito; O torpe Ismaelita, que mistura As Leis, e com preceitos tão viciosos Na terra estende a seita falsa e impura;

Palavra Do Dia

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