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Atualizado: 7 de junho de 2025
A Independência: «Os meus amores. Acabamos de ler o primoroso livro de Trindade Coelho, Os meus amores. Sem largas aspirações, modestamente, apenas com a consciência tranquila de quem escreve bem e com critério, Trindade Coelho juntou e concatenou no delicioso volume, que acaba de dar
A senhora Deschamps mandava limpar as proximidades d'aquelle logar encantado; tinha ella mesma plantado um chorão tão alto como ella, que em poucos annos, á força de cuidados, tinha conseguido crescer, engrossar e chorar como os outros, reflectindo na agua a sua linda imagem, o que fazia um delicioso effeito na paizagem.
O que sentia é que o jantar fosse tão mau... Que aquella Gertrudes estáva-se a fazer uma desleixada... Ia-lhe deixando esturrar o pato com macarrão! Oh, minha senhora, estava delicioso! protestou o parocho. São favores do senhor parocho.
Um sô... nho... deliciôso... repete o principe com meigo sorriso; mas é segredo o tal sônho. Como assim, principe? Nem sequer se pode contar? observa Maria Alexandrovna. Um grande segredo! repete o principe. Recrudesce a curiosidade. Mas, então, deve de ser interessante, interessantissimo, exclamam de todos os lados.
Um jornal pareceu não saborear competentemente toda a doçura d'este breve e delicioso idyllio, opinando que deveria ser condenmado á cadeia um malandro tão garantidamente bestial como mostrava ser para o dito jornal o serafim a que nos reportamos.
Ah! continuou Eduardo animando-se successivamente, morram as suaves recordações! Arraze-se o jardim, para fazer brotar a ora das conveniencias! Morra tudo quanto nos possa recordar as doces horas do alvorecer do nosso amor, esses arrufos, chuvas de primavera, os beijos da reconciliação, iris delicioso!
Foi assim que ouvi, como o decorrer dum sonho delicioso, aquelles adoraveis romances de Julio Diniz, que ficaram sagrados como livro de rezas para o meu coração de rapariga.
Que ventura poder, quasi todos os dias, reunir em volta de si, os objectos todos de sua mais viva affeição! D'ora em diante não seria obrigada a tirar o pensamento de seus filhos, para ir em busca da minha imagem atravez do espaço, trazel-a para o meio d'elles, e fazel-a docemente resplandecer n'esse recinto delicioso, decorado por ella só, a seu bel-prazer.
A primavera, a doce filha da harmonia e da luz, desentranhava-se em flôres e fructos. Rejubilavam as aves no arvoredo frondente. O céu era azul, limpido. Nem uma nuvem lhe maculava a superficie chrystallina e pura. Nada mais delicioso do que esta rapida transição de uma estação, agreste e fria, para uma outra agradavel e sympathica.
Este delicioso Jacintho fizera então vinte e tres annos, e era um soberbo moço em quem reapparecêra a força dos velhos Jacinthos ruraes.
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