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Atualizado: 8 de junho de 2025
Do baio era fama que quando corria, corria tanto, que o vento assobiava-lhe nas crinas; tanto, que só se ouvia o barulho, mas não se lhe viam as patas baterem no chão... E do mouro era voz que quanto mais cancha, mais agüente, e que desde a largada ele ia ser como um laço que se arrebenta...
Acolá estão os monstros polycephalos abrindo vorazes fauces, sacudindo as crinas formadas de aspides, triturando os condemnados entre os seus queixos sangrentos, e vomitando-os logo mastigados, mas ainda vivos, porque são immortaes.
Esse negro corcél cujas passadas Escuto em sonhos, quando a sombra desce, E, passando a galope, me apparece Da noite nas fantasticas estradas, Donde vem elle? Que regiões sagradas E terriveis cruzou, que assim parece Tenebroso e sublime, e lhe estremece Não sei que horror nas crinas agitadas? Um cavalleiro de expressão potente, Formidavel, mas placido no porte, Vestido de armadura reluzente,
As coiraças protegem a vanguarda, Dos capacetes poisam nas facetas As crinas marciaes, vermelhas, pretas, Com expressão terrivel e galharda. Bonnemain determina a voz de carga: Os estribos telintam, fulge a espada, Debalde a morte os esquadrões embarga. N'esta lucta cyclopica, gigante, O exercito francez em retirada Teve assomos d'heroismo deslumbrante. *Extra-muros* No passeio publico
Depois, o ataque, uma confusão de crinas e maxilas, bramidos ferozes, enquanto o sangue escorria.
O sangue gotteja das armas e dos uniformes. Gemidos e brados acompanham a agonia e a vingança. Por meio d'esta scena de furia e delirio feroz atravessam ginetes sem dono com as crinas soltas, e cruzam esvaindo-se pelas feridas corseis arrastando presos dos estribos os cavalleiros moribundos. A lucta é toda de força e destreza. Deslumbra a vista o faiscar incessante dos golpes.
Quero arrancar-lhe a moldura, O teu cabello, e trocal-o Por uma trança mais pura Das crinas do meu cavallo. Estes gritos de desespero fazem lembrar aquella sazão plena de romantismo, em que Dumas Filho obtinha um duplo triumpho no romance e no palco quando Armand Duval arremessava a bolsa recheiada de oiro á face de Margarida Gautier.
Ao principio, o leão dobrou-se, sob o tremendo assalto. Desembaraçado em seguida, fez um salto transversal, atacou de flanco e a batalha tornou-se indecisa, amortecido o arrojo do espeleu. De repente, o frenesim dos organismos, a agitação dos músculos de bronze, a indecisão de esforços malogrados, o revoltear das crinas ao clarão da lua, um despegar de carnes igual
Recordo ainda páginas isoladas: a fonte dos cavalos marinhos da vila Borghése era um Pégaso de crinas alagadas, uma cabeça de cavalo grego, dêsses que nos versos de Homero viviam irmãmente com os heróis. E não sei que fonte mitológica uma estátua de Juno, sereníssima, a cabeça nimbada de andorinhas.
Esse negro corcel, cujas passadas Escuto em sonhos, quando a sombra desce, E, passando a galope, me apparece Da noite nas phantasticas estradas. D'onde vem elle? Que regiões sagradas E terriveis cruzou, que assim parece Tenebroso e sublime, e lhe estremece Não sei que horror nas crinas agitadas? Um cavalleiro de expressão potente, Formidavel, mas placido, no porte, Vestido de armadura reluzente,
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