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Atualizado: 4 de junho de 2025
Quando Machiavello dizia que os prophetas desarmados nunca saíram com seus intentos, mostrava-se a um tempo ignorante e impio; porque Jesu-Christo, o mais desarmado de todos, foi o que fez conquistas mais rapidas e firmes; conquistas como elle as queria, ganhando as almas, mudando de todo os homens, e tornando-os de maus em bons, o que nenhum conquistador jámais fez....»
Esse cumulo, que já existia na occasião em que se estabeleceu a independencia de Portugal, porque os que possuia a corôa leonesa no territorio d'esta provincia passaram com esse territorio para os seus novos senhores, cresceu forçosamente com rapidez pelas conquistas dos nossos primeiros reis e pelos modos de acquisição que anteriormente indicámos.
Com quanto recentissima, são realmente admiraveis as conquistas, as descobertas já realisadas por esta sciencia. Uma d'ellas é, seguramente, a affirmação da unidade historica das religiões.
O erro, por parte dos povos da peninsula iberica é o mesmo: portugueses e hespanhóes persistem, pelo seu ferrenho conservantismo, que a ignorancia tutéla e couraça contra todas as conquistas do progresso, em vêr as coisas de hoje com os olhos com que viam as dos tempos do seu poderío...
Os rapazes gastavam dinheiro, que os velhos lhes davam, e como a mocidade não é mais do que a primavera da vida, elles tinham, a respeito dos avós, a vantagem de não precisarem esperar pelo calendario. Atiravam-se. A primavera do anno chegára, e os dois velhos, galvanisados por ella, deitaram-se a farejar conquistas por toda essa Lisboa galante.
Longe de mim o aconselhar á mulher que se emancipe dos seus graves e obscuros deveres, que tente luctar com o homem, e arrancar-lhe a palma das grandes descobertas e das grandes conquistas! O que eu pretendo é provar-lhe que é divina entre todas, a missão a que o futuro a convida.
Houve entre nós um rei nascido com uma indole generosa e magnifica: foi D. João V. Favoreceu a fortuna a grandiosidade do seu animo. Durante o reinado d'este principe as entranhas da America pareciam converter-se em ouro, e a terra brotar diamantes para enriquecerem o thesouro portuguez, e o nosso primeiro rei do seculo XVIII pôde emular Luiz XIV em fasto e magnificencia. Ha, porém, differenças entre os dous monarchas: Luiz XIV, mais guerreador que guerreiro, malbaratou o sangue de seus subditos em conquistas estereis; D. João V, mais pacífico que timido, comprou sempre, sem olhar ao preço, a paz externa dos seus naturaes. Luiz XIV levou a altissimo gráu d'esplendor as letras e as sciencias: D. João V tentou-o; mas ficou muito áquem do principe francez. Devemos todavia lembrar-nos de que Luiz XIV era senhor de uma vasta monarchia, e D. João V rei de uma nação pequena. Uma litteratura extensa e ao mesmo tempo vigorosa só apparece onde ha muitos homens.
Mas a descripção verdadeiramente magnifica, arrebatadora, é a que abrange todas as descobertas e conquistas na Africa, Asia, Oceania e America.
Consolidam-se as conquistas, povoam-se e fortificam-se as villas, começa a esboçar-se a administração, abandona-se a guerra de escada e punhal. Ha um pensamento na politica e uma idéa nas campanhas. Sancho I é já um rei: Affonso Henriques fôra como um bandido, á imitação de Pelayo.
A razão politica da independencia, evidente hoje para a critica, não o estava de certo para o rei, a quem as conquistas apenas satisfaziam a ambição, e o titulo a vaidade. Via-se mais poderoso e grande; mas não tinha de certo a consciencia de que isso importasse o primeiro passo no caminho da formação de uma nova nação peninsular.
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