United States or French Polynesia ? Vote for the TOP Country of the Week !


A Intriga é essa mulher que ao cisne que descreve Um sulco encantador No lago, branco e leve, Tenta com mancha escura enodoar-lhe a côr, E transformada em neve

...... «Não conhecemos na litteratura indiana, nem talvez em litteratura alguma, episodio mais sentido e mais sublime do que aquell'outro do Râmâyana, a «Morte de Yaginadatta». Priamo aos pés de Achilles, na «Illiada» de Homero, é admiravel de dor e de sentimento; arrebata-nos a lastimosa Dido nos cantos do cisne mantuano ; Ignez deante de Affonso, no poema de Camões, abala-nos a alma e obriga-nos a lagrimas: não teme porem confronto com Priamo, Dido e Ignez o cego sublime de Valmiki deante do assassino de seu filho.

Ao longo da agoa o niveo Cisne canta, Responde lhe do ramo Filomella, Da sombra de seus cornos naõ se espanta, Acteon n'agoa cristalina, e bella: Aqui a fugace Lebre se levanta Da espessa mata, ou timida Gazella, Alli no bico traz ao caro ninho O mantimento o leve passarinho. Canto 9.

Olha a carreta, atenta a Cinoſura, Andromeda, & ſeu pay, & o drago horrẽdo: de Caſsiopea a fermoſura, E do Orionte o geſto turbulento, Olha o Ciſne morrendo que ſoſpira, A Lebre, & os Cães, a Nao, & a doce Lira.

A longo da agoa o niueo Ciſne canta, Responde lhe do ramo Philomela, Da ſombra de ſeus cornos nam ſe eſpanta Acteon nagoa criſtalina & bella: Aqui a fugace Lebre ſe leuanta Da eſpeſſa mata, ou temida Gazella, Ali no bico traz ao caro ninho, O mantimento ô leue paſſarinho.

Ao do Throno os seus Genios Alegres hymnos entoão: Danção as Graças formosas; E aqui as horas gostosas Em vêz de correrem, vôão. Estão sobre o pavimento, Igualmente reclinados Nos collos de seus amores, Os grandes Reis, e Pastores De frescas rosas coroados. Sabes a historia de Jove? Aqui tens o manso Touro; Tens o Cisne decantado; A Velha em que foi mudado, Com a grossa chuva d'ouro.

63 Ao longo da água o níveo cisne canta, Responde-lhe do ramo filomela; Da sombra de seus cornos não se espanta Acteon, n'água cristalina e bela; Aqui a fugace lebre se levanta Da espessa mata, ou tímida gazela; Ali no bico traz ao caro ninho O mantimento o leve passarinho.

Cisne de immenso vôo! ave, que rója, A medo se abalança aos teus louvores. D'entre a que, eterna, no abysmo estala Immensa chamma, que accendeo o Immenso, Tôrva ullulando, á região do dia Surge a myrrhada Invéja. Seu hálito empestado a luz suffóca, E sécca, e mirra as arvores, as flores; Dragão, de linguas tres, na dextra arrôcha, Alça na outra o facho.

No Olympo os Numes a harmonia prézão, Affeitos a escutar da terra os Vates. Oh como de prazer exulta o peito! E mano, Elmano vive, oh Ceos, oh dita! Por elle a gloria, e honra em Lysia abundão; Cisne do Téjo, que trespassa a méta, Licita a raros de adejar cançados. Fadem teus dias fortunosos lances.

O sol ia doirar-lhe as cristas Majestosas, assim que despontava ao largo; A Lua namorada, em languido lethargo, Cobria-lhe de prata o dorso negro e frio, Que as lagrimas do ceu tornavam tão macío Como um peito de cisne ou face de mulher... O proprio Creador do Mundo nem siquer Lhe causava receio.

Palavra Do Dia

esbrugava

Outros Procurando