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Não dobra vontades com a força physica. Não castiga rebeldes ou criminosos com penas corporaes, tormentos ou carceres. Deos todo poderoso é o unico juiz que reconhece para os delictos dos homens. Não estais preso por ordem do Instituto de santo Ignacio de Loyola. Sois réo do tribunal do Santo Officio da Inquisição.

Eu digo a verdade e não solto blasphemias. Pão pão, queijo queijo! Nunca tive trato com mouros, judeus, ou herejes, nem consinto que ponham nota na minha religião, entende?... Se não quer ser lobo não lhe vista a pelle. Sou ministro de Deus, e não adulador de poderosos. Castigo os que erram! replicou o orador com um gesto inimitavel de desdem olympico. Castiga?

Não foi somente a vida que me deste, Porém quanto podia emfim tornar-me Em tudo igual a ti. Comtempla a obra Do teu culpado amor! Na semelhança, Semelhança fatal que vês no filho, Irada te castiga a Providencia! Est'alma não é pois a d'um bastardo, Como a tua não soffre a tyrannia.

A vós não ousarão expulsar-vos d'aqui: talvez vos matem á fome... Não póde ser: Deus não hade permitti-lo. 'Mas qualquer que seja a sua vontade, resignae-vos a ella, minhas irmans. So elle sabe como nos ama e como nos castiga. Louvemo'-lo por tudo. Aqui foi um chorar e um supplicar fervente como so se ouve na hora da angústia.

Os heroes são uns filhos prodigos da natureza e da sociedade, que dispõem, em proveito das suas paixões, do oiro, do sangue e da honra do mundo: que sacrificam aos seus caprichos quanto ha n'elle de mais santo, de mais nobre e de mais sympathico, e a Providencia, que castiga sempre, ainda que por diversos modos, os que se esquecem da humildade do berço commum, ou lhes esconde a lousa da sepultura para que os deslembre, ou lh'a deixa apontada á indignação publica para que os aborreçam

"Se por gigante intentas de vencer-me, "Matar-me poderás, mas não render-me: "Que a minha honestidade he tão constante, "Que não cede á violencia de hum gigante. Se nisto te offendi, ou me desculpa, Ou me castiga, se me achares culpa: Que se eu da tua mão for castigado, Serei ditoso, se antes desgraçado. Mas dize-me, cruel, se me estimaste, Porque razão sem culpa me deixaste?

Ah! se tiver de mostrar-te á plebe, espero mostrar-te morta como mereces. Faze de mim, ó Néro, o que quizeres, mas, crê, sou innocente, não tive parte na revolta popular. Ao povo, juro, nada peço, nada delle espero; mas, que contra minha vontade vos fiz mal, castiga meu crime involuntario. N

A elaboração dêste romance data de 1861; abandonando o assumpto, Camillo saldou noutro volume as suas contas com o editor. Como Deus castiga! deve ser citado entre os n.os 49 e 55, no grupo de obras originaes. N.º 300 A Freira no subterraneo.

Reformando-se vidas, e costumes, Que este tempo não he de antigos Numes, Huns fabulosos Deoses, que illudião Os povos, que a seu gosto he que os fazião. Vigia sobre nós a MÃO ETERNA, Que nos castiga, ampara, e nos governa; Escandaliza aos olhos da razão, Tanta desenvoltura, e perdição.

A vós não ousarão expulsar-vos d'aqui: talvez vos matem á fome... Não póde ser: Deus não hade permitti-lo. 'Mas qualquer que seja a sua vontade, resignae-vos a ella, minhas irmans. So elle sabe como nos ama e como nos castiga. Louvemo'-lo por tudo. Aqui foi um chorar e um supplicar fervente como so se ouve na hora da angústia.

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