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Atualizado: 8 de junho de 2025
Resolvida a amar, Vicencia espartilhou-se o mais angustiosamente que pôde, distribuiu nas faces, um pouco encortiçadas, dous escropulos de alvaiade com outros tantos de carmim, e foi passear até Carreiros.
Pobres enleios de carmim Que reservara pra algum dia... A sombra loira, fugidia, Jámais se abeirará de mim... Ó minhas cartas nunca escritas, E os meus retratos que rasguei... As orações que não rezei... Madeixas falsas, flôres e fitas... O «petit-bleu» que não chegou... As horas vagas do jardim... O anel de beijos e marfim Que os seus dedos nunca anelou...
N'este momento as faces de Leonor afoguearam-se do mais vivo carmim. Uma figura nova acabava de entrar em scena. Era Armand d'Aubry. O mancebo approximou-se d'ella com um sorriso, cortejou Paulo de Azevedo, disse-lhe o seu nome, e beijando a mão á donzella com respeito, disse-lhe: Não é verdade, minha senhora, que já me accusava de vanglorioso, ou de esquecido?... Eu, senhor d'Aubry!
Comtanto que não seja lyra, que é classico, todo o instrumento, inclusivamente a bandurra, é egual deante da lei romantica. Ora pois, mas a tal belleza, por certo ar ala-moda, certo não-sei-quê de atrevido nos olhos, de deslavado na cara, e de descomposto nos ademanes, perde toda a graça e quasi a propria formosura de que a dotára a natureza... Vêde-me aquelles labios de carmim.
Só, incessante, um som de flauta chora, Viuva, gracil, na escuridão tranquilla, Perdida voz que de entre as maís se exila, Festões de som dissimulando a hora. Na orgia, ao longe, que em clarões scintilla E os labios, branca, do carmim desflora... Só, incessante, um som de flauta chora, Viuva, gracil, na escuridão tranquilla. E a orchestra? E os beijos? Tudo a noite, fora, Cauta, detem.
D'ordinario pintava o cabello e a barba, e nas soirées apparecia sempre com carmim nas faces e as sobrancelhas alongadas e carregadas por uma pincelada negra. Tal era Pozzoli.
Na gaze que ella arrasta ha um debrum de lama, Na face macerada uns traços de carmim! Oh! astro! emfim conheço a orbita que traça O teu curso veloz! bem sei onde tu vaes! Prosegue no teu giro em volta d'essa praça E Deus te dê mais luz e menos lamaçaes. Quando Martha morrer, depois do extremo arranco, Não tratem d'orações; Desprendam-lhe o cabello o vistam-a de branco Á moda das visões.
Quando me viu, abriu para mim os braços: temia-se da morte, e esperava que eu fosse a saude, a vida. Aos lados do leito velavam, nos vãos do pudico cortinado, trez meninas parentas da casa. A doente, justamente no momento em que eu entrei, recostava-se impacientemente nas almofadas, tinha as faces rubras do carmim da febre, sobretudo na preeminencia dos mallares.
E prezo, sobretudo, as grandes ironias Das farças joviaes, Que em visagens crueis, imperturbaveis, frias, Á turba arremeçaes! Alegres histriões dos circos e das praças, Oh, sim, gosto de os ver Nas grandes contorsões, a rir, a dizer graças Do povo enlouquecer, Ungidos para a luta heroica, descambada, De giz e de carmim, Nas mimicas sem par, heroes da bofetada, Titães do trampolim!
Levantei-me alegre, quando a luz da manhã entrou pela casa dentro. Vim cuidar das minhas flôres, que são tuas. Olha que bonita rosa esta! Sabia que para ti nascia, desabrochou para fazer inveja ao teu pincel. Não ha mais dôce carmim! Olha... Como é formosa! Raphael levou a rosa subitamente aos labios e depois deixou-a cahir no seio.
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