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Atualizado: 25 de outubro de 2025


Tira-se um tampo á vasilha e mette-se dentro um testo cheio de brasas e depois bota-se-lhe nas brasas um vintem de cravo da India, dez reis de canella e um bocado de pês, abafa-se a vasilha com o tampo para que este fumo se entranhe na madeira, e sair-lhe-ha o mau cheiro, e a vasilha ficará cheirando sempre bem.

A pimenta, a canella, o cravo e as outras ricas especiarias da India e da China, lançavam no esquecimento os mais conhecidos e menos valiosos productos africanos.

Em poucas linhas se descreve a sua simplicidade classica: será um parallelogrammo pouco maior que a minha alcova; á esquerda duas mezas de pinho, á direita o mostrador invidraçado onde campeam as garrafas obrigadas de liquor de amendoa, de canella, de cravo.

Como escurecera cedo tinham accendido as velas; o conego abrira uma garrafa, não do seu famoso duque de 1815, mas do «1847», para acompanhar a travessa d'aletria, que enchia o centro da mesa, com as iniciaes do parocho desenhadas a canella; era, como explicára o conego, «uma galanteria da mana ao convidado». Amaro fizera logo uma saude com o 1847 «á digna dona da casa». Ella resplandecia, medonha no seu vestido de bareje verde.

Eu encommendára pelo Grillo ao nosso magistral cozinheiro uma larga travessa d'arroz dôce, com as iniciaes de Jacintho e a data ditosa em canella, á moda amavel da nossa meiga terra. E o meu Principe á meza, percorrendo a lamina de marfim onde no 202 se inscreviam os pratos a lapis vermelho, louvou com fervôr a ideia patriarchal: Arrôz dôce!

Igual fortuna o bafejava, quando, acaso ou por acinte, se via de polainas, abotoadas tanto ao justo da canella, que se ficava algum tempo narcisando nos pés. D'este primeiro colloquio sahiu a morgada pensativa. Algumas senhoras, grandemente e astuciosamente admiradas, entraram na cella da menina a perguntar-lhe se era, em verdade, seu primo Eleuterio o paralta que a visitára.

Essa cobardia, porém, e o esforço para reter os protestos do meu enthusiasmo pelos Mestres da minha mocidade, suffocava-me, enchia-me de mal-estar: e anciava por abalar d'aquella sala onde, com tão bolorentas opiniões classicas, tanta rosa nas jarras e todas as molles exhalações de canella e mangerona, se respirava conjuntamente um ar abafadiço de Serralho e de Academia.

A India transformada pelos inglezes em magica do Alhambra, e banalisada pelos romances de Mery não encerra o mais pequenino mysterio, nem, como no tempo d'El-Rei D. Manuel e de nossos avós, nos póde enriquecer com a pimenta, o cravo, a canella, o açafrão e o almiscar. A Africa, a Africa nos resta.

Apollo empunha a lyra d'ouro e, soltando aos ares o seu cabello louro, dedilha, debruçado no instrumento qu'rido, o puro do fadinho, o popular, corrido. E as musas dando á gambia, á canella, batem o fado em roda da panella.

O vigesimo rato esteve prestes a pôl-os de accordo, mas Stroibus advertiu, com muita sagacidade, que a sua posição era agora differente, rectificou-a e escalpellaram mais vinte e cinco. D'estes, o primeiro ainda os deixou em duvida; mas os outros vinte e quatro provaram-lhes que a côr final não era canella nem azul, mas um lyrio roxo, tirando a claro.

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arnozo

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