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Atualizado: 19 de julho de 2025


Um desembargador da relação do Porto, ancião de oculos d'ouro e de grande calva sacerdotal, retirou com gesto adunco de cima das cartas 3$000 que tinha posto. O cavalheiro das lindas mãos tossiu ligeiramente, voltou o baralho, e principiou a extrahir com lentidão as cartas, a uma por uma, do masso que comprimia nos dedos. A quarta ou quinta figura estrahida era o rei de espadas.

Não exijo tanto, disse o senhor Germinal, tirando do bolso um lenço cor de ferrugem, com o qual enxugou a sua calva amarelada. Peço-lhe unicamente... o favor de vir esta noite a minha casa... das oito horas

Proteo, que nos ardís exp'rimentado Fôra sempre instrumento a mil fasanhas; E cuja calva frente laureada De importantes facsoins sempre saíra, Um pouco sobre o cazo consid'rando, Este acordo felis contente abrasa. Vaise ter com a Astucia enganadora.

Voltando despeitada a casa, contou a albergueira o succedido, e concluiu por estas acrimoniosas palavras aceradas com um perverso sorriso: Ella não quer casar com o nosso Victor... tu verás... Enfeita-se para o primo duque de Cadaval provavelmente... Ora queira Deus que eu não venha a pôr-lhe a calva á mostra... O folheto ainda ali está na gaveta...

Esteve a pique de dizer ás primas, que se fossem embora; moravamos na rua do Carmo, não era longe; mas abri mão da idéa. na rua pensei tambem em deixal-as na egreja, á minha espera, e ir ver se agarrava a Occasião pela calva. Creio mesmo que cheguei a parar um momento, mas rejeitei egualmente esse alvitre e fui andando. Fui andando com ellas para o lado opposto ao da minha incognita.

Demais, a paciencia é uma virtude, que o proprio Jesus recommendava ao apostolo S. Pedro, como se da seguinte cantiga: Era S. Pedro na calva perseguido do mosquito, e o Mestre lhe dizia: Tem paciencia, Periquito!

Eram duas horas quando sahiu, embrulhando os seus sessenta annos n'uma capa grossa, estavamos em junho de 1879 mettendo a calva na carapuça, accendendo um charuto, e entrando lepidamente no carro.

Voltei para casa, pesado e pensativo. Ao jantar, Camilloff, desdobrando o seu guardanapo, pediu-me com bonhomia as minhas impressões de Pekin. Pekin faz-me sentir bem, general, os versos d'um poeta nosso: Sôbolos rios que vão Por Babylonia me achei... Pekin é um monstro! disse Camilloff oscillando reflectidamente a calva.

Os velhos retratos mettidos na sombra da bandeirola pareceram-me espectros. Um sobre todos, lembra-me, causou-me horror extranho, n'aquella noite. Era um conego velho, gordo, sem barba, com uma corôa de cabellos grisalhos em torno d'uma calva lisa e amarella. Tinha uns olhos azues, pequeninos, que se fitavam na gente para onde quer que se fugisse.

Mas... talvez haja equivoco. Equivoco? Ora essa! Pois eu não li a carta? Ella ha de apparecer em publico; oh! se ha de! Isto é, não a parte que me diz respeito, porque... porque emfim são negocios particulares, que não interessam a terceiros; mas umas ultimas linhas d'ella, umas promessas do ministro, que põem a calva á mostra a este Catão, que nos anda aqui a prégar liberdade e independencia!

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