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Atualizado: 19 de junho de 2025
Era casada. O marido, a rogos do marquez, recebeu alguns mil cruzados; e, deixando-lh'a, declarou que a sua alliança não tivera a seriedade matrimonial. Isabel abundou no parecer do marido, e sahiu do theatro.
Esta, umas vezes, representava o papel de mulher casada, e Maria, encarregando-se de perguntar e responder por ella, obrigava a pobre boneca a lastimar-se por estar tudo tão caro, por haver falta de trabalho, por ter os filhos doentes, todos os assumptos, finalmente, que mais familiares eram á pequena. Outra vezes passava a boneca a ser creada de servir.
Mas n'esses dias não socegára tão impaciente e sensivel que o bom Barrôlo incessantemente lhe aconselhava o grande remedio da Mamã contra os nervos, «flôres d'alecrim, cosidas em vinho branco.» Gonçalo percebia claramente a perturbação em que a lançava aquella entrada triumphal de André, do antigo André, na sua casa de casada, nos Cunhaes.
Mas quando o publico se viu cançado d'este desaforado histrião e os editores se não quizeram mais deixar roubar por elle, Camillo Castello Branco lançou-se n'uma empreza nova: explorou uma mulher casada que tivera a desgraça de ter perdido o senso moral com a leitura frequente d'esses romances a que alludimos.
Obedeci, quando me casaram com este homem, obedeci cegamente; mas o coração negou-se ao sacrificio. «E Antonio de Almeida, meu amigo de vinte annos, que te viu nascer, teve a ingratidão e a infamia de te fazer a côrte, sendo tu casada?! Foi bem dado o tiro! Bem hajas tu, barão, que me desaffrontaste, e procedeste como homem de bem! Isso é improprio da sua nobre alma, meu pae. A culpa é minha só.
Ajuntava este aos autos reconstruidos cartas escriptas por seu pae, tanto a elle, como a sua mãe, portugueza de origem, que fallecera no Rio de Janeiro, casada e dotada pelo fidalgo de Ponte do Lima.
Sendo casada, eu era, com grande despeito da mulher d'um certo ministro da fazenda do Egypto, chamado Putiphar, e da mulher do senhor Antonio José da Silva, uma honesta mulher, de quem os mestres encartados de necrologios diriam depois: Era uma esposa carinhosa, o modelo das mães, e uma senhora virtuosa a todos os respeitos.
A senhora que fugiu com elle era D. Maria da Penha de França, tambem casada com seu primo-irmão D. Lourenço de Almada, muito moço. Tinham casado em 1722. Em junho de 1723 D. Maria da Penha de França deu á luz uma menina, que se chamou Violante. E, na noite de 11 de novembro de 1724, a esposa, abandonando marido e filha, fugiu com o marquez.
Porque, se vossê tivesse vergonha não estava aqui a crear este mandrião... Faço eu muito bem, que é meu filho, e filho do meu marido, com quem sou casada á face de Deus e do altar, na igreja da Victoria... E sua irmã porque não cria os d'ella? Qual minha irmã? Sua irmã Angelica. Vossê está bebeda logo de manhã? Bebedo será elle, e mais quem o veste. Pois que cuida?
As palavras grifadas eram o meu enleio. Toda a minha scisma laborava em saber o nome rebuçado n'aquellas reticencias, a razão por que o sujeito trazia o diabo aos pés, e que casta de pessoa era aquella Castanha casada com o anonymo, forçosamente individuo de alta prosapia.
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