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Atualizado: 26 de julho de 2025


Foi que recitou muitas das suas novas poesias, com o primor que elle sabia dar á recitação. Burilador da phrase, um esmaltador do verso como Gautier o fôra da prosa, Crespo fazia sentir, quando recitava, todas as bellezas, por mais subtis que fossem, do seu buril de artista.

Toma a blusa infame do forçado. Vou-te marcar na testa um grande R gigante, feito com minha espada em brasa flammejante, que a todo o mundo inspire odio, nojo e terror. Vaes agora gyrar nas espiraes da Dôr, vaes agora gyrar nas espiraes do Inferno, que o Dante assignalou com seu buril eterno na viagem que fez á tragica cidade.

Era natural de Flandres, e veiu para Madrid, onde gravou, com mais delicadeza de buril que boas fórmas de desenho, varias portadas de livros, retratos e santos. Estas são as palavras com que Cean Bermudes inicia o artigo que lhe diz respeito, passando depois a enumerar algumas obras executadas entre 1628 e 1652.

A letra que as enche, singularmente desigual, offerece a maior similitude com a conversação de Fradique: ora cerrada e fina, parecendo morder o papel como um buril para contornar bem rigorosamente a idéa; ora hesitante e demorada, com riscos, separações, como n'aquelle esforço tão seu de tentear, espiar, cercar a real realidade das coisas: ora mais fluida e rapida, lançada com facilidade e largueza, lembrando esses momentos de abundancia e de veia que Fontan de Carmanges denominava le dégel de Fradique, e em que o gesto estreito e sobrio se lhe desmanchava n'um esvoaçar de flammula ao vento.

Parecia empregarem mais o buril do que o escopro; foram mais gravadores de metaes do que esculptores de pedra.

Diz o autor hespanhol que onde o buril de Schorquens mais se esmerou, foi nas estampas da obra de João Baptista Lavanha, Viagem da Catholica Real Majestade d'el-rei D. Filippe II... ao reino de Portugal, impresso em Madrid em 1622, em duas edições, sendo uma em português e outra em hespanhol.

As urnas pequenas, muito triviaes nos seculos XII e XIII, têem a fórma d'um cofre oblongo, coberto com uma tampa semelhante a um telhado de duas aguas. Compõem-se em geral de placas de cobre vermelho, esmaltadas segundo o processo do buril. Tanto as quatro faces da urna, como a tampa são adornadas de figuras e algumas vezes com assumptos completos.

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