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Atualizado: 24 de outubro de 2025
Ao fundo, no viso de um outeiro, Bonaparte, o terrivel Bonaparte, com as suas botas de escudeiro e o seu chapeu de bicos posto de travez, como o chapeu de um estudante de Salamanca, assestava sobre elle o oculo de alcance, sorrindo alegremente da victoria!
Começava, como os acontecimentos o demonstram, a empallidecer no céo da França a estrella de Bonaparte. A lucta, desde muito travada entre a aguia e o leopardo, lucta de morte, encarniçada, contínua, estava chegada a ponto em que já era dado suspeitar que o pedestal de Napoleão não era tão firme como a sua coragem. O contendor, apesar dos revézes, era o mesmo; a fortuna principiava a falhar.
N'esta desagradavel disposição de ânimo chegámos á ponte d'Asseca. Prologomenos dramatico-litterarios, que muito naturalmente levam, apezar de alguns rodeios, ao retrospecto e reconsideração do capitulo antecedente. Livros que não deviam ter titulo, e titulos que não deviam ter livro. Dos poetas d'este seculo. Bonaparte, Rotchild e Silvio-Péllico.
Mais longe do que desejavamos nos levaram as nossas divagações, esquecendo-nos de que o protagonista d'esta narrativa não era Bonaparte, imperador dos francezes, mas um obscuro soldado dos exercitos que o venceram.
Livros que não deviam ter titulo, e titulos que não deviam ter livro. Dos poetas d'este seculo: Bonaparte, Rotchild e Silvio-Péllico. Chega-se ao fim d'estas reflexões e á Ponte da Assecca. Traducção portugueza de um grande poeta. Origem de um dictado. Junot na ponte da Assecca. De como o A. d'este livro foi jacobino desde piqueno. Inguiço que lhe deram. A duqueza de Abrantes.
Pois este é seculo para poetas? ou temos nós poetas para este seculo?.. Temos sim, eu conheço tres: Bonaparte, Silvio-Péllico e o barão de Rotchild. O primeiro fez a sua Iliada com a espada, o segundo com a paciencia, o último com o dinheiro. São os tres agentes, as tres entidades, as tres divindades da epocha.
E no meio d'uns rochedos de granito, na solidão dos mares, na insulação completa de todas as aspirações d'aquella vasta e grandiosa intelligencia, amarravam ao poste da mais tremenda perfidia o homem, que o mundo inteiro acclamára imperador, e a quem a Inglaterra, mesquinha e ridiculamente, nos seus odios e pavores vilissimos, regateava o ave! imperator! que duas gerações lhe votaram, mandando-o appellidar seccamente: o general Bonaparte.
Os povos confederados não teem, nem querem conquistadores ou heroes. Reputam-nos o que elles realmente são: os algozes da humanidade. Entre uma federação e um governo unitario ha a mesma differença que encontramos entre Washington e Bonaparte: um cidadão illustre e um aventureiro abjecto.
As ultimas ordens de sua alteza, datadas de 26 de novembro de 1807, ordens pacificas e conciliadoras, abrindo-lhes as fronteiras, ajudaram mais, que as armas, os generaes de Bonaparte a superar os obstaculos da invasão. Junot confessou-o nas primeiras proclamações!
Em 1848, quando á familia Bonaparte foi permittida a entrada em França, e o principe Luiz se propoz a presidente da Republica Franceza, foi pedida em casamento por Mr. Frederico de Solms, rico alsaciano que a dotou em 700 ou 800 mil francos, esperando que ella viesse a ser uma das estrellas da futura côrte de seu primo, e que assim o levasse ás grandezas. Não aconteceu nada d'isto.
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