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Atualizado: 19 de junho de 2025
No Pará, ao sopro pestilento da Tribuna, movem-se os braços dos assassinos e cravam o punhal no coração do artista honrado e do negociante laborioso, que teve o seu berço em Portugal e foi áquellas paragens contribuir para o progresso e engrandecimento do imperio brazileiro! E são de individuos que constituem a força publica, são de soldados, as mais das vezes esses braços.
Não foram inoculados nem pelos microbios que saem do berço nem por aquelles que o medo da outra vida labora nas tumbas.
E o côro immenso Abriu-se e deu logar á Terra escura, De cuja face cinco grandes f'ridas Gottejavam a luz a Natureza, Que tem de Deus a força; a Idéa, filha Da immensidade d'elle; a Alma, eterna Como seu sêr; o Amor, que é olhar d'elle; E a Immortalidade luminosa, Que é o berço onde n'elle repousámos.
O trovador prisioneiro, «á vista dos homens, saberia esconder o seu delirio e morrer com firmeza; mas, na solidão, a saudade de uma existencia cheia de amor e d'esperanças, a vergonha de supplicio affrontoso, e o temor da morte lhe não consentiam velar-se deante de si proprio com a mascara que a vaidade e o orgulho põe na face humana ainda nas suas mais terriveis situações, para que a vida seja uma continua farça, da qual o coração é o actor mentiroso desde o berço até ao sepulcro» . E Alexandre Herculano, tambem trovador e prisioneiro dos ferros das contingencias e convenções mundanas, teria soffrido as angustias do seu irmão do romance medieval; mas, mais corajoso, tirou deante de si mesmo a mascara que a vaidade e o orgulho põe na face humana, e do mesmo modo, virilmente, descobriu o rosto perante as multidões atonitas de tão estranha fortaleza, provocando, sem duvida, a aversão e escarneo da debilidade vulgar, para a qual estabelecia um confronto accusatorio.
E adormeci, como uma creancinha docemente embalada n'um berço de verga pelo Anjo da Guarda.
A Academia Real das Sciencias foi o foco da revolução e o berço da moderna liberdade em Portugal. Em um excellente livro do sr.
quantas de nós já tinham scismado n'um berço assim agasalhado e fôfo!... D'aquella vida identica, secca, dura, vinha um dia, quando eramos grandes, arrancar-nos o provedor. Era um dia solemne. Iamos partir. Quem precisasse d'uma creada que comesse pouco procurava-a no Asylo.
Teve tentaçoes de se deixar morrer nas Ardennas. Queria respirar ao morrer o ar que Rosina respirára ao nascer. Chegou a pedir a Deus que lhe désse por tumulo o berço d'ella. Mas, emquanto orava parecia fortalecer-se a sua fé. Resignou-se a partir. Recomeçou a caminhar. Ia no fim o anno de 1816. Disseram-lhe no caminho que no inverno se reuniam em Pariz todos os musicos ambulantes.
Todo o reboliço, todas as quotidianas transformações materiaes, moraes e politicas da visinha capital, onde já foram vivas, moças e brilhantes, ou não chegam alli, ou só chegam como uns contos vãos e longinquos, como sonhos de cousas passadas em outro planeta: ¿que tem ellas que vêr no berço que se apparelha para uma nova idade? ellas, que já pendem para o sepulchro, a contemplar no fundo d'elle tantas cousas louçãs e vivazes, que lhes pertenciam!
Benjamin Disraeli nasceu por isso entre os livros litteralmente entre os livros, porque a casa em que viviam os Disraeli offerecia o espaço de uma boceta, e no quarto da creança, entre a accumulação vetusta dos calhamaços, havia apenas espaço para uma cadeira e para um berço.
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